Mônica Salmaso estreia turnê ‘Minha Casa’ em São Luís

São Luís ganha nesta semana um lugar especial no mapa da música brasileira. Dias depois do lançamento do álbum ao vivo Minha Casa nas plataformas digitais, a capital maranhense será a primeira cidade do país a assistir ao espetáculo em sua nova fase. O encontro com Mônica Salmaso ocorre neste sábado, 6 de setembro, às 20h, no Teatro Arthur Azevedo, palco histórico que promete receber uma noite de afetos, brasilidade e emoção.

Uma coincidência rara coloca o público maranhense no centro de uma experiência quase simultânea: ouvir o disco recém-lançado no fone de ouvido e, poucos dias depois, sentir cada acorde e cada nota ao vivo. A turnê Minha Casa, que percorre o país desde setembro de 2023, chega agora a São Luís em um momento que une novidade, exclusividade e celebração da música.

O espetáculo que virou disco

Gravado em outubro de 2024, no Sesc Palladium em Belo Horizonte, o álbum Minha Casa reúne 20 faixas que nasceram diretamente da energia do palco. Desde a estreia em setembro de 2023, o show percorreu o país com casas lotadas e se transformou em um dos momentos mais marcantes da carreira de Mônica Salmaso. Agora, em versão registrada, o público pode escutar antes de vivenciar, e os maranhenses terão essa experiência de forma quase simultânea: ouvir no streaming e, dias depois, assistir ao vivo.

Este show fala do meu amor pela vida, pela arte e pelo Brasil. A minha casa. A nossa casa

Afetos que se transformam em música

O repertório equilibra canções inéditas na voz da cantora, como Vou na Vida (Swami Jr./Virgínia Rosa) e Noite Severina (Lula Queiroga/Pedro Luis), com clássicos revisitados, entre eles Valsinha (Chico Buarque/Vinícius de Moraes) e Menina amanhã de manhã (Tom Zé/Perna).

https://open.spotify.com/intl-pt/album/5lghZeBMkC6Iq13XIscWHQ?si=ZjffbUXEQA6Hh3b6c-ag4Q

A concepção de Minha Casa guarda um elo com a série Ô de Casas, criada durante a pandemia, que reuniu 175 duetos virtuais e construiu uma rede de afetos e pertencimento. Parte desse repertório migrou para o palco, tornando o show uma celebração da vida, da brasilidade e da resistência cultural.

https://mauricioaraya.com/2025/08/16/monica-salmaso-traz-turne-minha-casa-a-sao-luis/

Minha Casa é meu norte, identidade dos afetos, o Brasil pulsante, a força da criatividade e da resistência”, destaca a artista.

Força coletiva em cena

A direção musical é dividida entre Mônica e Teco Cardoso, que também assume sax e flautas. No palco, ela é acompanhada por Tiago Costa (piano e arranjos), Neymar Dias (viola caipira e contrabaixo), Lulinha Alencar (acordeon), Ari Colares (percussão) e Ricardo Mosca (bateria). Um time de mestres que dá corpo e textura à voz singular de Mônica.

Uma noite especial para São Luís

Com o Teatro Arthur Azevedo como cenário, São Luís viverá a rara experiência de ser a primeira cidade a assistir ao show Minha Casa logo após a estreia do álbum. Será uma noite de encontros: do disco recém-lançado com a vibração do palco, da delicadeza com a potência, da artista com um público que também faz dessa apresentação a sua própria casa.

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Chainsaw Man vuelve en Crunchyroll con compilaciones y hype de mercado. En Plétora lo leemos como espejo de juventud precarizada y violencia convertida en espectáculo global.
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Chainsaw Man: violencia que regresa

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Fotografia e memória em ‘Resistências Originárias’

Resistências Originárias, nova exposição do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), propõe um mergulho na obra de Christine Leidgens. A fotógrafa belga, que morou seis anos no Maranhão, traz um panorama com imagens inéditas de cinco comunidades, entre América Latina e África. O trabalho, construído ao longo de décadas, transcende o caráter documental e revela a relação de profunda intimidade que a artista estabeleceu com as pessoas retratadas. O resultado são registros que expressam diálogos profundos entre histórias, paisagens e práticas coletivas.

Resumo

Exposição traz séries inéditas da fotógrafa Christine Leidgens, que viveu seis anos no Maranhão;

Registros revelam a vida de comunidades na Bolívia, Amazônia, África, Venezuela e no Quilombo de Frechal;

Mostra destaca resistência cultural, práticas coletivas e a fotografia como ferramenta de memória e autonomia.

As séries fotográficas mostram os trabalhadores indígenas da Bolívia, comunidades quilombolas e povoados negros da Amazônia e da África, além do povo Piaroa, na Venezuela, reconhecido por seus saberes sobre o uso sustentável da floresta. Cada imagem evidencia como essas comunidades mantêm vivas tradições ancestrais, articulando passado e presente em práticas cotidianas que resistem às pressões externas. Seja nas festas populares, nas técnicas artesanais, na rotina de trabalho ou nos gestos de partilha, a cultura se revela como eixo de continuidade e transformação.

Um dos destaques da exposição é o registro do Quilombo de Frechal, em Mirinzal (MA). Além de fotografar, Leidgens permaneceu na comunidade ouvindo depoimentos de seus moradores e expõe, em seus registros, a luta pela liberdade e a resistência dos negros no Maranhão. Segundo o curador, a mostra possibilita a experiência de lutas comunitárias pela autonomia da vida: “Em sua permanência em meio aos povos originários, Christine possibilitou a passagem de bastão para que, hoje, as próprias comunidades produzam suas imagens de registro”, explica Gabriel Gutierrez. O exemplo mais flagrante desse movimento é a fundação do Espaço Fotográfico do Quilombo do Frechal, que consiste em uma casa quilombola dedicada à memória imagética, mantida pela comunidade e para a comunidade. “A fotografia, dominada por eles, por mãos próprias, legada pela fotógrafa, configurou-se como uma arma potente de reativação de memórias e reconhecimento de seu lugar central no jogo político, enquanto agentes criadores de autonomia”, finaliza Gabriel.

Ao unir sensibilidade artística e rigor documental, Christine Leidgens oferece ao público uma oportunidade de reconhecer a autoria desses povos na criação de mundos, linguagens e saberes. O Instituto Cultural Vale convida os visitantes do CCVM a compartilhar essas imagens tão preciosas, convidando-os a mergulhar no universo de Christine Leidgens reconhecendo, em cada fotografia, a força de quem insiste em originar o mundo todos os dias.

Resistências Originárias ficará em cartaz de terça-feira a sábado, das 10h às 19h. O CCVM está localizado à rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís e é aberto ao público, com visitações gratuitas.

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“Son of Thanjai” es más que un videojuego: es un archivo vivo del sur de India en el siglo XI, donde legado, política y cultura se entrelazan.
En Plétora Network lo leemos como memoria activa.
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Son of Thanjai: videojuego como memoria cultural

Son of Thanjai y el eco social del legado El Son of Thanjai no se presenta únicamente como un videojuego, […]

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Silksong es más que un videojuego: es resistencia cultural y deseo colectivo hecho pixel.
En Plétora Network lo leemos como síntoma de la potencia indie frente al mainstream.
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Silksong y la pulsión del hype independiente

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Games from Spain se presenta como la vitrina del videojuego español, pero detrás late la tensión entre cultura y mercancía.
En Plétora Network exploramos su papel crítico en el ecosistema.
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Games from Spain y la internacionalización crítica

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El Milagro Mexicano desafió al neoliberalismo: 13.4 millones salieron de la pobreza por aumentos salariales, no por caridad.
Cultura y política se encuentran para contar lo que otros callan.
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El Milagro Mexicano y la derrota del dogma neoliberal

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Coletivo Reocupa lança projeto de arte urbana no bairro do Monte Castelo, em São Luís

A partir do próximo sábado, 26 de julho, a capital maranhense ganha um novo símbolo artístico e ambiental com o início do projeto Arte nas Cidades: Amazônia Legal em Cores, realizado pelo coletivo Reocupa. A proposta é ocupar o espaço urbano com uma grande empena de grafite no condomínio São Marcos, no bairro do Monte Castelo – em São Luís -, dando visibilidade à temática da Amazônia Legal e promovendo a valorização da cultura, da arte urbana e das identidades tradicionais.

Com foco no tema MATA: Maranhão, Território Amazônico, a iniciativa busca chamar atenção para a sociobiodiversidade da região, suas florestas, rios, mares, fauna, flora e, sobretudo, seus povos. A arte será usada como ferramenta de conscientização ambiental e fortalecimento da produção artística amazônica.

Uma série de murais para falar de Amazônia

A empena no Monte Castelo é a primeira de uma série de intervenções urbanas previstas pelo projeto, que pretende ocupar outros espaços da cidade com painéis que dialoguem com a paisagem, a cultura e as urgências socioambientais da Amazônia Legal.

A escolha pelo grafite não é aleatória: como arte pública e acessível, ele transforma e ocupa espaços urbanos com cores, símbolos e narrativas visuais. A obra do condomínio São Marcos, localizada em uma área de intenso fluxo de pessoas, será um novo ponto de referência visual e cultural em São Luís, somando-se aos atrativos turísticos e comunitários da cidade

Acreditamos que o grafite tem o poder de comunicar questões sociais e ambientais de maneira direta, sensível e transformadora. Além disso, a iniciativa contribui para a revitalização de espaços públicos e para a promoção da identidade cultural local

Kadu Vassoler, um dos coordenadores do projeto

Maranhão amazônico

Dos 217 municípios do Maranhão, 181 integram a Amazônia Legal, incluindo a ilha de Upaon-Açu e seus quatro municípios. O estado abriga florestas, manguezais e um rico ecossistema de transição, uma riqueza que vem sendo perdida gradativamente. Dados do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) indicam que a vegetação original da Amazônia maranhense já foi reduzida a menos de 25%. O desmatamento, impulsionado pelo avanço do agronegócio, é hoje o principal algoz desse território.

Dessa forma, além de ressaltar a identidade amazônida, o projeto também pretende educar visualmente a população e ampliar a compreensão pública sobre os desafios socioambientais que afetam o território. Com o avanço do desmatamento e as ameaças crescentes às comunidades tradicionais, ações como essa se tornam ainda mais relevantes.

Fortalecimento de artistas local

Para essa primeira intervenção, foram convidados dois nomes expressivos da cena artística local: Will Barros e Lea Pac, artistas visuais que trazem em seus trabalhos uma forte relação com o território, a natureza e a resistência cultural.

Will Barros é designer, grafiteiro, tatuador e diretor criativo do ateliê coletivo Gruta do Mangue. Com ampla experiência em muralismo e arte urbana, trabalha com diferentes suportes como stickers, stencil, lambes e artes plásticas.

Lea Pac, nascida em Açailândia (MA), é artista plástica autodidata com 10 anos de trajetória no grafite e na educação artística. Atua como professora e curadora do Programa Arte de Rua do Estado do Maranhão e se destaca pela revitalização de áreas degradadas, utilizando cores marcantes e composições que enaltecem a fauna e a flora amazônicas.

Apoio e parcerias

O projeto Arte nas Cidades: Amazônia Legal em Cores conta com o apoio do Instituto Cultura, Comunicação e Incidência (ICCI), Instituto Clima e Sociedade (ICS), do Fundo Dema em parceria com a empresa Potiguar, que somam forças para viabilizar essa série de intervenções. A expectativa é que a empena se torne um cartão-postal contemporâneo da cidade, um espaço de encontro entre arte e meio ambiente, entre o urbano e o ancestral. Um convite coletivo para refletir, pertencer e agir.

Reocupa

O Reocupa foi fundado em abril de 2016, ocupando e mobilizando a cena local há mais de sete anos. Tem sede no Centro Histórico de São Luís. O casarão, também um centro cultural autogestionado, independente e aberto ao público, conta com acervo de livros, discos e brechó em seu espaço.

Acreditando na construção coletiva, o Reocupa é um espaço plural, disponível para as mais diversas manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar a arte, a cultura e a educação através de perspectivas coletivas, influenciando e modificando a forma de ser e coexistir em sociedade.

Atualmente, o coletivo atua nas seguintes frentes: acesso universal à cultura, direito à cidade, educação popular e de checagem de informações, justiça climática, direitos humanos, luta feminista e manutenção dos saberes ancestrais através dos povos e territórios.

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Grupo Laborarte celebra aniversário de Dona Teté e Dia Estadual do Cacuriá com programação

O Grupo Laborarte realiza nesta sexta-feira, 27 de junho, uma grande celebração em homenagem ao aniversário de Dona Teté, uma das maiores referências do Cacuriá no Maranhão. A data também marca o Dia Estadual do Cacuriá, instituído oficialmente em reconhecimento à importância cultural dessa manifestação popular.

A programação começa às 16h30, na sede do Laborarte – rua Jansen Muller, nº 42, Centro de São Luís – MA, 65020-290 -, com uma oficina de dança de cacuriá, ministrada por Brenda Costa, Elizete Belfort e Luís Durans. Para participar, basta levar 1 kg de alimento não perecível, que será destinado a ações sociais. A atividade é aberta ao público e tem o objetivo de difundir e preservar a tradição do cacuriá entre as novas gerações.

À noite, a festa continua no Arraial do Largo Santo Antônio – na praça Antônio Lobo, Centro Histórico – com apresentações de diversos
grupos de Cacuriá, a partir das 20h.

Programação de aniversário de Dona Teté e Dia Estadual do Cacuriá

  • 20h: Cacuriá Mirim da Ildenê;
  • 20h30: Cacuriá da Luz;
  • 21h: Cacuriá da Basson;
  • 22h: Cacuriá Balaio de Rosas.

O evento é uma celebração da resistência cultural e da alegria que o cacuriá representa para o povo maranhense, e homenageia Dona Teté, símbolo vivo dessa tradição.

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