Mutirão limpa orla de São Luís neste fim de semana

Neste sábado, 20 de setembro, em comemoração ao Dia Mundial da Limpeza, movimento global que já retirou 708 mil toneladas de lixos desde 2018, o Centro Universitário Mauricio de Nassau (Uninassau) São Luís realiza uma ação de limpeza na Litorânea. A iniciativa é aberta ao público, ocorre às 7h e conta com o apoio do Limpa Brasil.

A ação de responsabilidade social tem como objetivo a revitalização da praia, coletando lixos deixados em um dos pontos turísticos mais visitados da cidade. Além disso, a iniciativa busca conscientizar as pessoas sobre a importância do descarte correto de resíduos para não poluir a cidade e evitar danos à natureza.

“Temos o compromisso de formar cidadãos engajados, e cuidar da natureza deve ser uma prática constante, nos 365 dias do ano. Atitudes como essa têm o poder de inspirar a sociedade a repensar hábitos e assumir um papel ativo na preservação do meio ambiente. Cada pequeno gesto conta quando pensamos no futuro do planeta”, afirma a coordenadora acadêmica da Uninassau São Luís, Jaiza Leite.

O ponto de encontro da ação será no Beach Bar, em frente ao Círculo Militar. Os interessados podem se inscrever no local da iniciativa ou pela internet.

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Coletivo Reocupa lança projeto de arte urbana no bairro do Monte Castelo, em São Luís

A partir do próximo sábado, 26 de julho, a capital maranhense ganha um novo símbolo artístico e ambiental com o início do projeto Arte nas Cidades: Amazônia Legal em Cores, realizado pelo coletivo Reocupa. A proposta é ocupar o espaço urbano com uma grande empena de grafite no condomínio São Marcos, no bairro do Monte Castelo – em São Luís -, dando visibilidade à temática da Amazônia Legal e promovendo a valorização da cultura, da arte urbana e das identidades tradicionais.

Com foco no tema MATA: Maranhão, Território Amazônico, a iniciativa busca chamar atenção para a sociobiodiversidade da região, suas florestas, rios, mares, fauna, flora e, sobretudo, seus povos. A arte será usada como ferramenta de conscientização ambiental e fortalecimento da produção artística amazônica.

Uma série de murais para falar de Amazônia

A empena no Monte Castelo é a primeira de uma série de intervenções urbanas previstas pelo projeto, que pretende ocupar outros espaços da cidade com painéis que dialoguem com a paisagem, a cultura e as urgências socioambientais da Amazônia Legal.

A escolha pelo grafite não é aleatória: como arte pública e acessível, ele transforma e ocupa espaços urbanos com cores, símbolos e narrativas visuais. A obra do condomínio São Marcos, localizada em uma área de intenso fluxo de pessoas, será um novo ponto de referência visual e cultural em São Luís, somando-se aos atrativos turísticos e comunitários da cidade

Acreditamos que o grafite tem o poder de comunicar questões sociais e ambientais de maneira direta, sensível e transformadora. Além disso, a iniciativa contribui para a revitalização de espaços públicos e para a promoção da identidade cultural local

Kadu Vassoler, um dos coordenadores do projeto

Maranhão amazônico

Dos 217 municípios do Maranhão, 181 integram a Amazônia Legal, incluindo a ilha de Upaon-Açu e seus quatro municípios. O estado abriga florestas, manguezais e um rico ecossistema de transição, uma riqueza que vem sendo perdida gradativamente. Dados do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) indicam que a vegetação original da Amazônia maranhense já foi reduzida a menos de 25%. O desmatamento, impulsionado pelo avanço do agronegócio, é hoje o principal algoz desse território.

Dessa forma, além de ressaltar a identidade amazônida, o projeto também pretende educar visualmente a população e ampliar a compreensão pública sobre os desafios socioambientais que afetam o território. Com o avanço do desmatamento e as ameaças crescentes às comunidades tradicionais, ações como essa se tornam ainda mais relevantes.

Fortalecimento de artistas local

Para essa primeira intervenção, foram convidados dois nomes expressivos da cena artística local: Will Barros e Lea Pac, artistas visuais que trazem em seus trabalhos uma forte relação com o território, a natureza e a resistência cultural.

Will Barros é designer, grafiteiro, tatuador e diretor criativo do ateliê coletivo Gruta do Mangue. Com ampla experiência em muralismo e arte urbana, trabalha com diferentes suportes como stickers, stencil, lambes e artes plásticas.

Lea Pac, nascida em Açailândia (MA), é artista plástica autodidata com 10 anos de trajetória no grafite e na educação artística. Atua como professora e curadora do Programa Arte de Rua do Estado do Maranhão e se destaca pela revitalização de áreas degradadas, utilizando cores marcantes e composições que enaltecem a fauna e a flora amazônicas.

Apoio e parcerias

O projeto Arte nas Cidades: Amazônia Legal em Cores conta com o apoio do Instituto Cultura, Comunicação e Incidência (ICCI), Instituto Clima e Sociedade (ICS), do Fundo Dema em parceria com a empresa Potiguar, que somam forças para viabilizar essa série de intervenções. A expectativa é que a empena se torne um cartão-postal contemporâneo da cidade, um espaço de encontro entre arte e meio ambiente, entre o urbano e o ancestral. Um convite coletivo para refletir, pertencer e agir.

Reocupa

O Reocupa foi fundado em abril de 2016, ocupando e mobilizando a cena local há mais de sete anos. Tem sede no Centro Histórico de São Luís. O casarão, também um centro cultural autogestionado, independente e aberto ao público, conta com acervo de livros, discos e brechó em seu espaço.

Acreditando na construção coletiva, o Reocupa é um espaço plural, disponível para as mais diversas manifestações artísticas, com o objetivo de democratizar a arte, a cultura e a educação através de perspectivas coletivas, influenciando e modificando a forma de ser e coexistir em sociedade.

Atualmente, o coletivo atua nas seguintes frentes: acesso universal à cultura, direito à cidade, educação popular e de checagem de informações, justiça climática, direitos humanos, luta feminista e manutenção dos saberes ancestrais através dos povos e territórios.

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No dia 13/07/2023, um ciclone devastador atingiu as praias de Tramandaí e Imbé, deixando uma trilha de destruição. Infelizmente, ficamos sem luz e internet, impossibilitando a gravação do nosso programa. Confira agora algumas imagens da praia depois da passagem do ciclone

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14/07/2023 - Noticias sobre Educação

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