Abacate: o superalimento que transforma sua saúde

Por muito tempo evitado por quem associava seu alto valor calórico ao ganho de peso, o abacate hoje é reconhecido como um dos alimentos mais completos e funcionais da alimentação saudável. Considerado um verdadeiro ‘superalimento’, ele se destaca por seu perfil nutricional único e por reunir benefícios que vão da saúde cardiovascular à beleza da pele e dos cabelos.

A fruta é fonte de gorduras monoinsaturadas, especialmente o ácido oleico, que ajuda no controle do colesterol e na proteção do coração. Também é rica em fibras, que promovem saciedade e regulam o funcionamento do intestino. Além disso, o abacate concentra vitaminas como E, C, K e as do complexo B, associadas à imunidade, ao metabolismo energético, à saúde óssea e à ação antioxidante.

“O abacate oferece uma combinação poderosa de nutrientes. Ele ajuda a equilibrar a pressão arterial, melhora a sensibilidade à insulina e ainda contribui para a prevenção de doenças inflamatórias e cardiovasculares. É um alimento completo, seguro para todas as idades e que pode ser incluído na rotina de forma prática”, afirma a nutricionista e professora do curso de nutrição do Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau) Recife, campus Boa Viagem, Jussara Pessôa.

Por ter baixo índice glicêmico, a fruta é uma excelente opção para diabéticos. Em crianças, colabora para o crescimento saudável. Já em idosos, pode auxiliar na saúde intestinal e no controle da pressão arterial. E os benefícios não param por aí: a presença de antioxidantes e vitamina E atua na hidratação e elasticidade da pele, além de fortalecer os cabelos.

Apesar de todos os pontos positivos, a especialista reforça a importância da moderação. Por ser calórico, o consumo exagerado pode levar ao ganho de peso. A porção ideal gira em torno de duas a quatro colheres de sopa por refeição, variando conforme a necessidade energética de cada pessoa.

Foto: Polina Tankilevitch/Pexels

Não há um horário certo para incluir o abacate na alimentação. Ele pode aparecer no café da manhã, em lanches, no almoço ou jantar. Amassado no pão com azeite e sementes, batido com leite vegetal e cacau ou servido em cubos nas saladas e guacamole, são muitas as formas de consumir.

Alguns mitos ainda cercam o alimento, mas são facilmente desmentidos por dados científicos. “É mito dizer que o abacate engorda ou faz mal ao fígado. O que engorda é o excesso calórico da dieta como um todo. Também não é verdade que ele só combina com receitas doces, e muito menos que pessoas com diabetes não podem consumir. Pelo contrário, ele ajuda no controle glicêmico”, explica Jussara.

Já o caroço e a casca não são recomendados para consumo humano, apesar de conterem compostos antioxidantes. Por segurança e digestibilidade, o uso mais indicado é em compostagem e jardinagem, evitando o desperdício e promovendo sustentabilidade.

Com sabor suave, alta densidade nutricional e versatilidade na cozinha, o abacate mostra que está longe de ser apenas uma tendência, é um alimento potente, acessível e que pode transformar a saúde de forma simples e eficaz.

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Diet, light e zero: entenda as diferenças nos rótulos

Nos mercados, é possível encontrar uma série de produtos com rótulos de embalagens diet, light e zero. Contudo, é comum as pessoas não saberem o que significa cada nomenclatura. Pensando nisso, a nutricionista e coordenadora dos cursos de gastronomia e nutrição da Uninassau Recife, campus Graças, Zilmeire Marques, explica a composição desses itens.

“Quando é diet, significa que teve a eliminação total de algum nutriente, como açúcar, gordura ou sódio. Por exemplo, um chocolate diet é isento de açúcar, mas pode conter a mesma quantidade ou até mais gordura na composição. Já o light possui redução de, pelo menos, 25% de algum nutriente em comparação ao produto tradicional. No caso do zero, o alimento tem um teor muito reduzido ou ausência de determinado nutriente, normalmente associado a zero açúcar ou zero lactose”, afirma.

Segundo a especialista, em geral, produtos light e zero podem ser úteis, desde que tenham menor valor calórico e sejam inseridos dentro de um plano alimentar equilibrado.

Se consumidos com moderação, podem até ajudar em dietas específicas – emagrecimento, diabetes e controle de colesterol

Esses alimentos podem ajudar no controle do peso, dos níveis de açúcar no sangue, da pressão arterial e do colesterol, dependendo do produto e da composição. Eles são úteis para pessoas com restrições alimentares, como diabéticos, hipertensos ou intolerantes à lactose. Apesar dos benefícios e de não possuírem açúcar, a nutricionista destaca que devem ser consumidos com moderação.

“Muitos ainda têm calorias, gorduras ou aditivos químicos. O consumo excessivo pode levar a ganho de peso, problemas gastrointestinais e desequilíbrio nutricional. Leia os rótulos e a tabela nutricional, comparando com o produto convencional. Evite opções com muitos aditivos, sódio elevado ou excesso de gordura. Para emagrecimento, busque itens com menos calorias. No caso da diabetes, tenha atenção aos carboidratos totais, não só ao açúcar. Se for hipertenso, prefira comidas com menos sódio. Dê preferência a tudo que for natural e minimamente processado, pois eles devem compor a base da alimentação”, finaliza.

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