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Source: EGM² 1 (July 1994)
Scan Source: RetroMags

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Linha do Tempo dos Concorrentes do MD

A era 16-bits foi uma disputa acirrada no mercado de videogames, que chegou a ser chamada de ‘console war’ ou guerra dos consoles, sendo assunto de livros, documentários e afins. Geralmente é vista como um grande enfrentamento entre Nintendo e Sega e seus respectivos aparelhos Super Nintendo e Mega Drive. Mas o mercado era um pouco mais complicado do que isso.

Primeiramente devo ressaltar que, embora seja vista como uma disputa entre os consoles 16-bits, na verdade os 8-bits NES (Nintendinho) e Master System foram populares por parte daquela época. Além disso, portáteis e PCs competiam por fora. Mas nesse artigo vou me focar nos consoles, os videogames em si, ignorando portáteis e computadores, ficando estes apenas como menções pontuais.

Antes mesmo que o Mega fosse lançado e causasse algum impacto, em 1987 o Japão recebeu o primeiro concorrente, o PC Engine da empresa NEC. Ele não era um 16-bits, mas sim um 8-bits. Ainda assim, de alguma forma conseguiu concorrer com aparelhos superiores. Na verdade, nas terras nipônicas ele ficou em segundo lugar na geração, deixando o Mega em terceiro lugar. Ter saído um ano antes do lançamento do MD certamente ajudou bastante, do mesmo modo que o Mega ter saído antes do SNES o ajudou. Apesar de eu pessoalmente não entender a popularidade do PC Engine por lá.

Em 1988 foi a vez do Mega Drive sair por lá, trazendo a verdadeira era 16-bits, mesmo não causando grande estardalhaço. Enquanto PC Engine já tinha toda uma biblioteca, com títulos como Dragon Spirit, Fantasy Zone, Street Fighter, Legendary Axe, R-Type I e II, Space Harrier e World Class Baseball, o Mega saiu com o fraco Super Thunder Blade e o apenas decente Space Harrier II, recebendo no mês seguinte o Altered Beast e dois meses depois o Osomatsu-kun. Foi tudo o que o MD recebeu naquele ano! Em dezembro daquele ano o PC Engine já recebia seu add-on de CD, o CD-ROM², com os títulos Street Fighter e Monster Lair. Nesse meio-tempo, o NES recebia alguns de seus mais famosos jogos, como Bionic Commando, Blaster Master, Contra, Dragon Quest III, Ninja Gaiden, R.C. Pro Am e até Super Mario Bros. 3!

1989 viu o lançamento ocidental do Mega Drive, renomeado como Sega Genesis. Ele chegou com alguns bons títulos, ancorado na falta de competidores à altura, com os jogos Last Battle, Space Harrier II, Super Thunder Blade, Thunder Force II e Tommy Lasorda Baseball. No mesmo mês a NEC lançou o PC Engine por aqui, renomeado como TurboGrafx-16, com os jogos de lançamento Alien Crush, Keith Courage, Legendary Axe e Victory Run. Nesse ano no ocidente o MD recebia títulos de peso como Ghouls ‘n’ Ghosts, Revenge of Shinobi, Super Hang-On, Truxton e Mystic Defender. Ao final desse ano o drive de CD da NEC chegava aos States. Já no Japão a empresa lançou uma versão melhorada do PC Engine, o SuperGrafx. Este teria melhorias de hardware em relação ao PCE original e seria compatível com os add-ons de CD e também com os jogos do aparelho original, mas acabaria sendo um fracasso para a marca. Foi o ano do último lançamento de jogo no Japão para Master System, sendo este do jogo Bomber Raid. O Nintendinho americano, por sua vez, recebia muitos títulos ainda, como Bomberman, Dragon Quest, DuckTales e Strider, sem contar todos os lançamentos japoneses que ainda viriam nos anos seguintes.

1990 trouxe ao mundo a versão caseira da placa de vídeo da SNK nos arcades, a MVS. Essa versão se chamava Neo Geo AES e para todos os efeitos foi o console mais poderoso de sua época, mas por isso mesmo bastante caro. A Commodore, marca famosa de computadores, tentou entrar no mercado caseiro com o Commodore 64 Games System, baseado no seu popular PC Commodore 64 e lançado apenas na região europeia. Ele não teve muitos jogos, e falhou em grande parte por que se baseou em um aparelho defasado lançado em 1982. A Amstrad, outra marca europeia famosa por PCs, também tentou sua mão com o Amstrad GX4000, também lançado apenas em seu continente natal, e também baseado em um computador, neste caso o CPC Plus. Ele também não teve muitos jogos, sendo descontinuado já em 91. A NEC, por sua vez, lançou o TurboExpress, um PCE portátil que podia ser conectado à TV.

Este ano também viu o lançamento europeu do Mega Drive, já trazendo bons títulos como After Burner II e Columns. Naquele ano ainda chegariam hits como Phantasy Star II, Revenge of Shinobi, Strider, Super Hang-On, Thunder Force II e Golden Axe. Também foi o ano de chegada do MD ao Brasil. Houve também o lançamento japonês do Super Nintendo, lá chamado Super Famicon, com os jogos de lançamento F-Zero e Super Mario World. No mês seguinte o 16-bit da Nintendo já recebeu outros títulos de peso que mostravam suas capacidades como ActRaiser e Pilotwings. A Commodore, por sua vez, anunciava na CES o vindouro aparelho CDTV. No ano do lançamento europeu e brasileiro do MD, o NES recebeu títulos de peso no mercado europeu, como Bionic Commando, Contra e Megaman. E enquanto o SNES era lançado no Japão, por lá o NES recebia títulos como Final Fantasy III e Megaman 3.

1991 Nesse ano seria lançado o Super CD-ROM², versão melhorada do drive de disco do Turbografx-16. Entre os jogos lançados esse ano exclusivamente para este add-on destaco Dragon Slayer, expansão de Populous, Prince of Persia e R-Type Complete. Ela também lançaria o TurboDuo, que combinava o segundo drive de CD com o console original em um só aparelho. Foi o ano também do lançamento japonês do Mega CD, um lançamento fraco com os títulos Earnest Evans, Heavy Nova, Nostalgia 1907, Sol-Feace, Tenka Fubu e Wakusei Woodstock. A poderosa Philips também tentou entrar no mercado caseiro dos Estados Unidos este ano com o seu Philips CD-i. Co-desenvolvido com a Sony, se trata de um suposto aparelho multimídia voltado ao entretenimento educativo, mas famoso pelos seus jogos ruins. Aparentemente o Neo Geo AES foi lançado no ocidente neste ano. Foi também o último ano em que o Master System teve lançamentos de jogos nos Estados Unidos, tendo lançamentos posteriores relegados a Europa e Brasil.

A Commodore tentou de novo entrar no mercado, com o Commodore CDTV, que seguia os moldes do CD-i, e era o hardware de um PC Amiga 500 com drive de disco. Não teve nenhum jogo de lançamento de nota, exceto talvez uma versão melhorada de SimCity. A japonesa Fujitsu tentou também com o FM Towns Marty, versão console do popular PC FM Towns. Este aparelho já teria uma lista maior de jogos, com mais suporte e sucesso. Por fim em 91 se deu o lançamento ocidental do Super Nintendo. Os jogos de lançamento foram F-Zero, Gradius III, Pilotwings, SimCity e Super Mario World, e mais tarde naquele ano chegariam grandes nomes como ActRaiser, Final Fantasy IV, Final Fight, Super Castlevania IV, Super Ghouls ‘n Ghosts, Super R-Type e UN Squadron. Nota-se que a Capcom foi de grande valia para o SNES (mais sobre clicando aqui). Nesse ano a Sega já tinha ótimos jogos como Sonic e Streets of Rage.

Em junho, na Consumer Electronics Show (uma feira famosa de produtos eletrônicos), foi anunciado pela Sony junto com a Nintendo um drive de CD para SNES, que acabaria nunca sendo lançado. No dia seguinte, a Big N traiu a Sony anunciando um drive de CD em parceria com a Philips, que também nunca se materializaria.

1992 foi o ano do lançamento americado do Sega CD, versão ocidental do Sega CD. Novamente não foi um bom laçamento, durante este ano tivemos pouco de destaque. Foram lançados alguns jogos que são versões melhoradas de MD (Chuck Rock, Prince of Persia, Wolfchild e a coletânea Sega Classics Arcade Collection (contendo Columns, Golden Axe, Revenge of Shinobi e Streets of Rage)). Sol-Feace foi um jogo que, apesar de ter tido a versão CD anteriormente no Japão, o port para MD (Sol-Deace) chegou antes ao ocidente, passando a impressão de ser mais um port do MD para o SCD. Jogos de pouco impacto como INXS, Kris Kros e Marky Mark and the Funky Bunch também vieram. O que veio de relevante foi apenas o Night Trap mesmo.

Outro produto multimídia, desta vez feito pela Tandy Corporation, foi o VIS (ou Tandy Memorex Video Information System), e ele teve pouquíssimos jogos, nenhum de valor. Nesse ano, também, a Sega se uniu à JVC para lançar um console que era tanto um MD quanto um SCD, o Victor Wondermega. Também foi lançado na Europa o Super Nintendo, com bons jogos e muitos ainda chegando, no mesmo ano em que Street Fighter II chegou ao SN! 92 também foi o ano em que o CD-i chegou ao Japão e à Europa. O NES tinha um add-on de disquetes no Japão, lançado em 1986, o Famicon Disk System, e 1992 foi o último ano em que este recebeu jogos. O NEC TurboDuo foi lançado no ocidente neste ano.

1993 foi quando a Commodore testou sua mão de novo com o Amiga CD32, desta vez era um aparelho voltado aos jogos mesmo, ao contrário do CDTV. O CD32 foi um dos poucos aparelhos menos conhecidos a ter chegado ao Brasil, marqueteado como o primeiro console 32-bits, recebeu muitos ports dos PCs da marca. Teve alguns jogos bons durante sua vida útil, mas em 93 só vieram mesmo James Pond 2, Nigel Mansell’s World Championship e Zool de destaque. Outra empresa que tentou emplacar uma “nova era” foi a The 3DO Company, empresa formada pelo fundador da EA, Trip Hawkins. Ao lançar o seu 3DO, inicialmente com apoio da Panasonic, esperavam obter sucesso na geração. Foi outro aparelho com processador 32bit, mas o método de produção e licenciamento era diferente da norma, com os consoles sendo produzidos por marcas diferentes e apenas licenciados pela 3DO Company. Return Fire, Road Rash, FIFA e Jurassic Park Interactive seriam os jogos de lançamento mas acabaram tendo sua produção atrasada e foram adiados para o ano seguinte. O único jogo disponível em seu lançamento era Crash ‘n Burn.

O próximo aparelho da “geração seguinte” a ser lançado foi o Atari Jaguar, que tentou ser considerado um sistema 64-bits (!) e era a tentativa da Atari de retomar o trono (ou pelo menos algum lugar) no mercado. Na verdade era um dispositivo desconjuntado, com múltiplas bitagens diferentes entre seus muitos processadores, e tremendamente difícil de ser programado por desenvolvedores. Seus jogos de lançamento foram Cybermorph, Raiden e Trevor McFur in the Crescent Galaxy. A Pioneer também tentou entrar no mercado de games com um aparelho multimídia, o LaserActive. Este aparelho utilizava um design modular que integrava o que chamavam de PACs, e cada PAC suportava jogos de um sistema específico, com PACs para Mega Drive e Sega CD, HuCards e CDs de Turbografx-16 e jogos específicos em LD-ROM.

Foi também o ano da chegada do Super Nintendo ao Brasil trazido oficialmente pela Gradiente. O Sega CD, por sua vez, estava chegando à Europa e ao Brasil. O aparelho teve uma linha de lançamento relativamente forte por lá, com títulos como Black Hole Assault, Jaguar XJ220, Prince of Persia, Road Avenger, Robo Aleste, Sega Classics Arcade Collection, Sol-Feace e Wolfchild. Já o Mega Drive recebeu um redesign e foi lançado como Mega Drive II ou Genesis II.

1994 foi ano do segundo add-on chegar ao MD, com o Sega 32X na América. O aparelho teve pouquíssimos jogos, mas a princípio era promissor, tendo três bons jogos em sua linha de lançamento, sendo eles Doom, Star Wars Arcade e Virtua Racing Deluxe. A NEC, por sua vez lançou, apenas no Japão, um add-on para o PC Engine, o Arcade Card. Alguns jogos, como os Fatal Fury e Art of Fighting e o Mad Stalker, só funcionariam com este add-on enquanto outros como Popful Mail seriam melhorados por ele mas também funcionariam sem um acoplado. A Capcom copiou a SNK para lançar o seu CPS Changer no Japão. Esta versão caseira de sua placa de arcade CPS foi feito quando a Capcom percebeu que pessoas estavam comprando placas de arcade para usar em casa. Os jogos da placa no arcade como Street Fighter II Turbo e Final Fight teriam versões CPS Changer, e inclusive alguns jogos da CPS-II seriam portados para o Changer, sendo eles Street Fighter Alpha e Megaman Power Battles.

O Neo Geo CD da SNK também foi lançado neste ano, mas não na América do Norte. Apesar do poder extra, quase todos os jogos lançados para o novo console também estiveram presentes na versão de cartucho do sistema. A principal diferença era que jogos em CD acabavam sendo mais baratos (e tendo loadings). Perto do fim do ano a Sega já lançava no Japão o sucessor do MD, o Sega Saturn! O único jogo de destaque desse lançamento foi um port de Virtua Fighter. Outro lançamento japonês, ao final desse ano, foi do gigante Sony PlayStation. Fora Ridge Racer, não me parece que o lançamento japonês teve nenhum jogo de destaque.

A Bandai foi outra empresa grande a tentar entrar no mercado de consoles caseiros com o Playdia, lançado apenas no Japão como um aparelho multimídia com jogos em CD. A única a lançar jogos para ele foi a própria Bandai! Franquias da mesma como Dragon Ball, Gundam e Ultraman tiveram jogos para o Playdia. Também lançado apenas no Japão foi o NEC PC-FX. Baseado em um PC da marca, foi pretendido como sucessor do PC Engine que foi descontinuado neste ano, e o FX foi o último console da NEC. No Brasil, a Dynacon lançava o MegaVision, um dos clones famosos do Mega Drive. Neste ano também a Sega e a JVC lançaram seu WonderMega no ocidente, renomeado de X’Eye. O 3DO e o Jaguar chegavam ao Japão e à Europa. No Japão e EUA, este foi o último ano de suporte ao NES.

1995 foi o ano em que a Atari veio para o mundo dos discos com o periférico Atari Jaguar CD, que só teria 11 jogos lançados, entre eles Primal Rage. O Playstation e o Saturn também chegariam à América e Europa neste ano. Apesar do lançamento antecipado, a linha de lançamento americana do Saturn foi boa, com os títulos Clockwork Knight, Daytona USA, Panzer Dragoon, Pebble Beach Golf Links, Virtua Fighter e Worldwide Soccer. O console nunca faria no ocidente tanto sucesso quanto no Japão, e muitos dos seus jogos ficariam restritos às terras nipônicas. O lançamento ocidental do PS1 também foi bastante competente com jogos de variados gêneros mostrando o poder poligonal do aparelho, como Air Combat, Battle Arena Toshinden, Kileak e Ridge Racer.

O último jogo do Nintendinho era lançado na Europa, sendo ele um port de The Lion King. Aquela famosa marca de relógios a Casio, foi outro player inesperado no Japão com o Casio Loopy, este voltado ao público feminino e com apenas um joystick e com direito a uma impressora termal colorida usada para criar stickers de telas de jogos! Este recebeu apenas 11 jogos. Este foi o ano do lançamento, também, do que talvez foi o maior fracasso da Nintendo, o Virtual Boy. Este era um dispositivo de realidade virtual capaz de exibir imagens em 3D estereoscópico, porém apenas em tons vermelhos e ainda por cima era desconfortável de usar. Apenas 22 jogos (14 no ocidente) foram lançado para ele. Por fim, este foi o ano do Sega 32X vir para o Brasil, no ano em que ele seria descontinuado. Foi o último ano, também, de lançamentos ocidentais de jogos para Sega CD.

1996 A Bandai tentou novamente entrar no mercado, dessa vez com auxílio de ninguém menos que a Apple, lançando o Bandai Pippin ATMARK. Este já teve adesão de algumas outras desenvolvedoras mas, assim como no Playdia, a maior parte de seu catálogo veio de IPs da própria Bandai. O Master System recebeu seu último jogo na Europa, Smurfs 2.

Incrivelmente, chegava ao Japão o terceiro e derradeiro player da era 32-bits, o Nintendo 64. E ele já chegou chegando com o Super Mario 64 e o Pilotwings 64, mas foi tardio e, no Japão, acabaria ficando em terceiro lugar. O que também chegou em terras asiáticas foi o último jogo de Mega Drive por lá, Madou Monogatari I. O Neo Geo CD, por sua vez, chegava à América. No Japão, chegava o último jogo de Mega CD, sua versão de Shadowrun. Outro que recebia seus últimos jogos era o 32X. A Sega também lançou o Sega Nomad, um Mega Drive portátil mas que tinha a capacidade também de ser conectado à TV.

1997 foi ano em que o Mega Drive foi descontinuado (mas a Tec Toy continuaria suportando ele no Brasil). O Nintendo 64 chegava à Europa. O Mega Drive recebia, tanto nos EUA quanto na Europa, sua última leva de jogos. Outro que recebia seus últimos jogos era o PC Engine/Turbografx-16. O SNES recebia um redesign nos EUA, com o lançamento do bonitinho modelo SNS-101 ou Snes Baby.

1998 foi o ano em que a Sega licenciou a Majesco para lançar a terceira e última iteração do Mega Drive, efetivamente revivendo o aparelho como Genesis 3. O último jogo do Mega nos EUA saiu nesse ano, um port de Frogger! No Japão, saía o sucessor do Saturn, o Sega Dreamcast, enquanto o próprio Saturn era descontinuado no ocidente. Este foi o último ano em que o Super Nintendo recebeu jogos no ocidente, embora ainda continuasse a receber jogos na terra do sol nascente até o ano 2000! O modelo SNS-101 de SNES chega ao Brasil e ao Japão. A versão japonesa SHVC-101 ou Super Famicon Jr. só seria descontinuado em 2003!

1999 foi o último ano dessa retrospectiva, já que o herdeiro do MD, o Genesis 3 foi descontinuado. E enquanto a MVS e a AES continuariam recebendo jogos, este foi o último ano em que o Neo Geo CD recebeu algum. No mesmo ano em que o Dreamcast chegava ao ocidente, e a Nintendo lançava apenas em sua terra natal o add-on de CD do N64, o 64DD.

E essa é a história dos concorrentes do Mega Drive, uma era convoluta e cheia de lançamentos e falhas de aparelhos enquanto o Mega tinha enorme sucesso e então se afogava nos erros de sua progenitora.

Fontes: Video Game Console Library
Canal-3
ConsoleMods

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Found on YouTube: Quick preview of Terminus progress for 3DO. A new sci-fi Horror Homebrew.

https://www.youtube.com/watch?v=5RoYQDIgYF4

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The Interplay 3DO Buffet
Source: Next Generation 13 (January 1996)
Scan Source: RetroMags

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IntelliPlay ESPN series
Source: EGM² 1 (July 1994)
Scan Source: RetroMags

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RIP Rebecca Heinemann (1963-2025)

https://retropolis.com.br/2025/11/18/rip-rebecca-heinemann-1963-2025/

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