Feira une adoção pet e empreendedorismo feminino
Com o objetivo de unir bem-estar animal, solidariedade e geração de renda, o projeto No Ritmo da Adoção, realizado pela Vila Pet SLZ, terá uma edição especial neste mês de outubro, em São Luís. No próximo dia 10 de outubro, sexta-feira, a iniciativa realizará uma feira em parceria com a Rede Nave, que reunirá ações conjuntas em prol da causa animal e do empreendedorismo feminino.
Na programação, a feira contará com atrações que representam a essência das duas iniciativas. Além de desfile pet, sorteios de brindes, campanha de vacinação antirrábica, feira de produtos e serviços para animais e humanos, já tradicionais nas ações da Vila Pet SLZ, o público poderá aproveitar, também, a participação especial da Feira Nave, que valoriza o trabalho de mulheres empreendedoras e reunirá 25 expositoras, dos ramos do artesanato e da gastronomia.
No Ritmo da Adoção contará, ainda, com um cantinho infantil, criando uma experiência completa para toda a família. Todas as ações ocorrerão na Lagoa da Jansen (ao lado da feira do Hortifruti), em frente à Arena Domingos Leal, em São Luís, das 16h às 21h – a entrada é gratuita e aberta a todos os públicos.
A parceria entre Vila Pet SLZ – que, desde 2021, realiza feiras itinerantes de adoção responsável e apoio a protetores independentes – e a Rede Nave, com mais de 18 anos de atuação no Maranhão no fortalecimento do protagonismo feminino, reforça o compromisso de transformar a sociedade por meio da cidadania, da igualdade de gênero e do cuidado com os animais.
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Universidades impulsionam jovens a empreender
Cada vez mais, o ensino superior tem assumido um papel essencial na formação de jovens com visão ampla, capazes de desenvolver competências profissionais e, ao mesmo tempo, enxergar oportunidades empreendedoras. O movimento já se reflete nos números: segundo levantamento do Sebrae, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), o empreendedorismo entre pessoas de 18 a 29 anos cresceu 25% em 12 anos, alcançando em 2024 o maior faturamento da série histórica.
Outro estudo, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, aponta que três em cada 10 jovens brasileiros até os 27 anos têm como desejo profissional empreender. Atentas a esse cenário, instituições da Yduqs desenvolvem ações que incentivam a criação de soluções inovadoras, o fortalecimento da cidadania e a transformação social.
O Você é o Seu Negócio é uma iniciativa da Wyden Carreiras que apoia estudantes no desenvolvimento de habilidades empreendedoras e na construção de trajetórias com propósito. Essa semana, a programação inclui a oficina Transforme sua história em um negócio, ministrada por Lucimar Dantas, head do Hub Ibmec, e uma oficina sobre branding, conduzida por Victor, coordenador do Ibmec, em parceria com a Adobe. As oficinas ocorrem on-line, pelo canal da Wyden no YouTube, e estão abertas a todos os interessados.
https://www.youtube.com/live/Niyr_yIjdDw?si=aVZlRKe61X2MYpzY
Na Wyden, o time Enactus leva a educação empreendedora para além dos muros da faculdade. Atualmente, cinco projetos sustentáveis são desenvolvidos na comunidade do Açaí Km 1700, reaproveitando caroços de açaí para produzir café, tijolos e adubo, beneficiando cerca de 90 famílias. “Na Enactus, junto aos colegas, empreendemos soluções que transformam realidades. Isso me enche de alegria. É um prazer imenso contribuir para o crescimento coletivo das comunidades e acompanhar o nosso desenvolvimento pessoal possível por meio de projetos empreendedores”, afirma Rafaela Lima, estudante do UniFacimp Wyden e ex-líder do time.
O empoderamento feminino também ganha força dentro das universidades. Na Estácio, o Projeto Mulheres Empreendedoras e Empoderadas (MEE), criado em 2021 com apoio do Instituto Yduqs, apoia centenas de mulheres com capacitações em áreas como gestão, psicologia e comunicação. “Nosso objetivo é resgatar a identidade e dignidade, garantindo um atendimento que leve em conta todas as necessidades das mulheres atendidas”, destacam as professoras responsáveis pela iniciativa, que mobiliza também alunos e voluntários da instituição. “Essa iniciativa demonstra como o ensino superior pode se tornar um motor de transformação social ao integrar educação, empreendedorismo e cidadania”, ressalta a coordenadora do projeto, em Juiz de Fora.
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📕 José Pedro Castanheira foi um dos coordenadores do livro de homenagem a João B. Serra, "Tu Fazes Parte", que inclui três testemunhos de investigadores/as do IHC: além do próprio José Pedro Castanheira, Joana Beato Ribeiro e Vítor Oliveira Jorge.
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Programa de alfabetização transforma vidas no Maranhão
No Dia Mundial da Alfabetização, 8 de setembro, uma reflexão sobre os desafios da educação no Brasil – não apenas para as crianças e adolescentes, mas também para os adultos que não aprenderam a ler e a escrever na idade regular: segundo dados de 2024 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Maranhão registrou uma taxa de analfabetismo de 11,4%. O índice coloca o Estado entre os que apresentam os maiores percentuais do país, ocupando a quarta posição no ranking nacional.
ResumoMaranhão tem uma das maiores taxas de analfabetismo do Brasil, segundo o IBGE;
Programa gratuito do Instituto Yduqs já beneficia jovens e adultos em Imperatriz, em parceria com a UniFacimp Wyden;
Iniciativa vai além da leitura e escrita: promove cidadania, dignidade e inclusão social.
Aos 73 anos, Iraci Benedita é um exemplo de quem decidiu retomar os estudos após uma infância sem acesso à escola. Hoje, aluna do Programa de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos realizado gratuitamente pela Estácio em parceria com o Instituto Yduqs, ela já sente as mudanças do aprendizado no cotidiano.
Antes eu dependia dos outros até para ler um letreiro de ônibus. Agora já consigo ler sozinha e até mexer no celular, coisa que eu tinha medo de fazer
Iraci Benedita, 73 anos
O Instituto Yduqs, recentemente ampliou o Programa de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos, e uma das novidades desta edição foi a chegada do projeto a Imperatriz (MA) neste ano, por meio da parceria com a UniFacimp Wyden, com 15 alunos(as) ativos e a previsão de formarem até o fim de novembro.
De acordo com a pedagoga Ariana Conceição, coordenadora do projeto em Imperatriz, a proposta consegue alcançar resultados que vão além do aprendizado formal. “Iniciado no mês de Maio deste ano, o Programa de Alfabetização da Yduqs veio para contribuir como um instrumento de redução das desigualdades. A alfabetização não se limita ao ato de ler e escrever, não apenas à decodificação das letras e sons, mas traz uma amplitude bem maior ao propor o acesso ao conhecimento, à informação e à capacidade de participação ativa na sociedade, o que faz do sujeito um ser não apenas alfabetizado, mas letrado”, diz.
Para a especialista, a relevância de um programa de alfabetização para jovens e adultos vai além do aspecto educacional. “Trata-se de um instrumento de transformação social, de reparação e de proporcionar a dignidade humana. Investir nestas iniciativas é reconhecer que nunca é tarde para aprender e que a educação é um direito fundamental”, conclui.
“Erradicar o analfabetismo é um compromisso que assumimos no Instituto Yduqs, em parceria com nossas Instituições de Ensino. O nosso programa de alfabetização de jovens e adultos oferece a oportunidade de reacender os sonhos de muitas pessoas. Estamos falando de vidas que se transformam por meio da educação, desde o momento em que essas pessoas pisam em uma de nossas unidades. Por isso, nosso objetivo é ampliar o alcance do programa e levar oportunidades de aprendizagem para quem mais precisa”, afirma, Claudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do Grupo educacional Yduqs.
Como parte desse compromisso, o Instituto Yduqs anuncia que abrirá em breve as inscrições para novas turmas do Programa de Alfabetização e Letramento em 2026, ampliando o acesso de jovens e adultos a uma educação transformadora e gratuita.
Programa de alfabetização
Focado em jovens e adultos que não concluíram a alfabetização na idade regular, o programa utiliza metodologias inovadoras e material didático acessível, oferecendo suporte pedagógico contínuo para garantir o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e cidadania. A iniciativa visa transformar vidas, ampliando oportunidades pessoais e profissionais.
Realizado desde 2018, com a participação de alunos e professores de unidades da Estácio e Wyden e sem nenhum esforço financeiro direto, o programa já formou mais de 2 mil alunos pelo Brasil.
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Brasileiros têm dificuldade para entender normas
Os brasileiros enfrentam dificuldades para encontrar e entender as regras que devem cumprir. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada na última quarta-feira, 4 de setembro. Entre os entrevistados, 65% declararam que conseguem localizar normas e regras do país. No entanto, 58% deles afirmaram ter dificuldades para encontrá-las. Já 36% do total de entrevistados responderam não compreendê-las.
De acordo com o levantamento Retratos da Sociedade Brasileira: Percepções sobre a Regulamentação, a idade e escolaridade são os fatores que mais influenciam no acesso e na compreensão das regras.
Entre os jovens de 16 a 24 anos, 72% conseguem encontrar as regras. Entre os entrevistados com 65 anos ou mais, esse índice cai para 56%. Além disso, quanto maior o nível de instrução, maior a facilidade em localizar e entender o conteúdo regulatório.
Baixa participação social
A pesquisa evidenciou que 56% dos brasileiros nunca participaram de algum processo de elaboração ou aplicação das normas. Entre os que participaram, 55% declararam dificuldades ao longo do processo.
Para a especialista em Políticas e Indústria da CNI, Maite Sarmet, o envolvimento da população na elaboração de regulamentações é fundamental para que as normas atendam o interesse público.
“A sociedade civil deve estar ciente dos requisitos necessários para que os produtos que consome cheguem na mesa com maior qualidade possível, por exemplo, e como muitas vezes os preços são reflexo de um ambiente regulatório complexo e insegurança jurídica que vem da imprevisibilidade do processo regulatório”, exemplifica.
Segundo Sarmet, o governo tem se empenhado para garantir maior participação da sociedade na elaboração de normas, como no caso do Brasil Participativo. A plataforma reúne informações sobre processos que permitem a participação da população, como consultas públicas, e já registrou a contribuição de 1,6 milhão de pessoas desde o lançamento, em 2023. A especialista ressalta, contudo, a necessidade de ampliar a divulgação de processos participativos, com orientações mais acessíveis.
Ao analisar os desafios da participação cidadã no Brasil, o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Cara, aponta que não basta apenas criar ferramentas de consulta pública ou canais de escuta da população. É preciso que a sociedade desenvolva uma compreensão mais ampla de seu papel no processo democrático. “Toda a iniciativa de participação, como o Brasil Participativo, é um avanço, mas o que falta é uma cultura social, de compreensão de que as normas e leis, na verdade, pertencem a todos. É parte do nosso contrato social, da nossa forma de viver em sociedade”, avalia.
Ainda de acordo com a pesquisa, a idade impacta na percepção sobre a participação nos processos regulatórios: 53% das pessoas entre 18 e 24 anos declararam que é fácil ou muito fácil participar. Entre as pessoas com 65 anos ou mais, 62% afirmaram ter certa ou muita dificuldade em participar.
Medidas para melhorar a regulação
Entre os entrevistados, 45% afirmaram conhecer o empenho do governo federal para melhorar a qualidade do marco regulatório do país. Ainda assim, para 23% essa não é uma prioridade da gestão e 76% declararam que a atenção é insuficiente ou que a agenda pode ser fortalecida e ampliada.
A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do Instituto de Pesquisa Nexus que ouviu 2,01 mil cidadãos com idades a partir de 16 anos em todas as Unidades da Federação. As entrevistas foram realizadas entre 29 de abril e 5 de maio de 2025.
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‘Acelera Elas’ fortalece rede de mulheres empreendedoras
Um momento único, especial e imperdível para as mulheres empreendedoras maranhenses será realizado no Centro de São Luís neste mês de agosto. Na próxima terça-feira, 19 de agosto, a Rede Nave realiza o Seminário Acelera Elas – Conectando Saberes, Fortalecendo Redes para o Empreendedorismo Feminino, um espaço para encontro e troca de experiências, soma dos conhecimentos e fortalecimento de conexões.
O evento será realizado no Solar Cultural da Terra Maria Firmina dos Reis, localizado na Rua Rio Branco, 420, na região central da capital maranhense – e inicia a partir das 8h38, com palestra, painel e debates até às 17h. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas até o dia 17 de agosto, pela internet – as vagas são limitadas.
Para Rebeca Alexandre, idealizadora, sócia-fundadora e atual diretora executiva da Rede Nave, o seminário é um evento de grande importância para o empreendedorismo feminino maranhense, ao servir como um ambiente de aprendizado, inspiração e rede de apoio às mulheres que ambicionam e precisam dar o próximo passo em suas jornadas profissionais.
Com o [seminário] Acelera Elas, realizaremos um momento simbólico e poderoso para o fortalecimento de uma rede que acredita no protagonismo feminino, na coragem e no futuro. É um programa criado para quem já empreende e quer mais. Mais clareza, mais ferramentas, mais visibilidade, mais resultados
Durante a programação, o público poderá conferir uma variedade de ações, como: a palestra Caminhos de autonomia econômica de mulheres com foco no empreendedorismo feminino; o debate Atuar em Rede: o Papel das Entidades Parceiras no Fortalecimento dos Empreendimentos Femininos; o painel Empreendedorismo Negro no Maranhão; a discussão Educação Financeira para Empreendedoras: precificação e formação de preço; e a apresentação Atualização da metodologia de formação da Nave e lançamento do caderno formativo.
Além do seminário, as participantes do evento também poderão se inscrever nas aulas on-line da Formação Acelera Elas e conferir o lançamento da nova metodologia de formação da Rede Nave. “Nas aulas, elas poderão embarcar em uma jornada de formação totalmente voltada para mulheres que desejam conquistar mais autonomia, conhecimento e espaço no mercado”, acrescenta Rebeca Alexandre.
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Daniel Cardoso fala-nos da polémica em torno da disciplina de #Cidadania e Desenvolvimento, questionando a sua eficácia prática e o valor simbólico que lhe é atribuído por diferentes setores políticos. Reconhece a importância dos temas abordados — como diversidade, #genero sexualidade e combate ao bullying — mas critica a forma como são implementados nas escolas, comparando com a Educação #sexual que também sofre de falhas estruturais e falta de preparação dos docentes.
#Cidadania: Onde está a “avaliação por peritos” sem a qual, garantiu ministro, nada se alteraria?
São 90 anos levando cidadania e informação com credibilidade a milhões de lares brasileiros! 📻
Nesta terça-feira, 22 de julho, a 𝗩𝗼𝘇 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 completa nove décadas no ar. O programa de rádio criado em 1935 é o mais antigo do país ainda em execução, reconhecido inclusive pelo livro dos recordes. O noticiário atravessou gerações e acompanhou as transformações tecnológicas, políticas e sociais do país, sem nunca sair do ar.
Viva o rádio. Viva a Voz do Brasil!