A detailed look at the legacy of von Braun that doesn't gloss over anything. At the end, Amy Shira Teitel (presenter, historian) relates the morality of von Braun to what is seen today in large tech companies.
https://www.youtube.com/watch?v=OEDm1nz4wOE
#vonBraun #WernhervonBraun #space #history #AmyShiraTeitel
Wernher von Braun's HUGELY Controversial Legacy

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Wernher von Braun's HUGELY Controversial Legacy - The Vintage Space https://www.youtube.com/watch?v=OEDm1nz4wOE

Cohetes y nazis. El controvertido legado de von Braun. Vídeo de la genial historiadora espacial Amy Shira Teitel. Una hora de duración (¡yupi!) así que me toca verlo a trocitos.

#espacio #historia #vonbraun

Wernher von Braun's HUGELY Controversial Legacy

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After World War II, the question arose of what to do with the defeated ideology. Otto Hahn, Werner von Braun were too valuable and therefore the Allies co-opted them into their ranks. Reinhard Gehlen, Wilhelm Hauser, Hans Schleyer and others were intermediate experts - let Konrad Adenauer deal with them. In 1957, the percentage of former NSDAP members in the ministry was 77 percent (even higher than during the Third Reich).

#history #2WW #nazi #germany #nsdap #adenauer #vonbraun #thirdreich

Never ever anything went wrong with a man making questionable alliances to get his rockets into space.

https://www.youtube.com/watch?v=TjDEsGZLbio

#ElonMusk #TomLehrer #VonBraun

Tom Lehrer - Wernher von Braun - with intro

http://www.amazon.com/Tom-Lehrer-Collection-CD-DVD/dp/B0039TD73G/ref=sr_1_3?ie=UTF8&s=music&qid=1284930177&sr=8-3Use the above link and get the uninterrupted...

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The alleged parallel Wernher #vonBraun // Elon #Musk from #fox is not funny. Von Braun would have deserved a place next to Goering in Nuernberg. He had built up his reputation as #rocket #scientist by building weapons of mass destruction for the Nazis. To this end he had organized the transfer of skilled workers from concentrationcamps to even deadlier working camps. On the other hand he hadn't spread his #ideology via the Volksempfänger and was not to blame for the #Nazi s seizure of #power

Da série "Você #Sabia ?" -
Fatos Sobre o #Nazismo que os Livros Não Contam -
#Aliados ocidentais: Nós #Derrotamos os Nazistas -
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Em nome do lucro – e até mesmo de ideais supremacistas –, diversas montadoras automobilísticas utilizaram mão de obra escrava e produziram automóveis, motores e equipamentos para a Alemanha nazista, como #BMW, #MercedesBenz, #Opel, #VolksWagen (o engenheiro Ferdinand #Porsche criou o “#Fusca” a pedido de #Hitler), #GM e #Ford. Antissemita assumido, Henry #Ford – que ganhou uma dedicatória na primeira edição do livro-manifesto Minha Luta – foi responsável pela produção de um terço dos caminhões nazistas.
Além do popular Volkswagen, outro produto a surgir durante o regime nazista foi a #Fanta. À época, a Alemanha era o maior mercado de #CocaCola fora dos EUA, mas com a escassez de ingredientes importados nos tempos de guerra, a filial alemã criou a alternativa Fanta, utilizando soro da proteína do leite (subproduto da fabricação de queijo), fibra de maçã (da fabricação de cidra), laranja e uva. Com o sucesso do refrigerante, o diretor da subsidiária alemã, Max Keith, passou a comandar as filiais da Coca-Cola nos países ocupados pela Alemanha.
Assim como a Coca, inúmeras marcas hoje consagradas utilizaram escravos oriundos de prisões e campos de concentração ou colaboraram de alguma forma com o regime nazista, tal qual a #Nestlé, Dr. #Oetker, #Adidas, Hugo #Boss (produtor de #Uniformes), #Krupp (siderúrgica), #Siemens (acusada de construir campos de concentração), #Warner e #MGM, entre outros estúdios de Hollywood.
Contudo, o envolvimento mais polêmico de uma empresa com o nazismo talvez tenha sido o da #IBM. Sem ela, o Holocausto não teria acontecido nos moldes que ocorreu. A empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus, produzindo um sistema de censo automatizado em cartões com informações de judeus na Alemanha. O número de identificação tatuado no braço dos prisioneiros nada mais era do que o número de cartão perfurado da IBM correspondente à pessoa.
Além de tecnologia, automóveis, filmes e refrigerantes, Adolf Hitler também era fã da eugenia estadunidense. Leitor do jornal O Judeu Internacional (de Henry #Ford), admirador da #KuKluxklan e das #LeisRaciais americanas, o Führer costumava exaltar o extermínio dos #Indígenas como um exemplo a ser seguido na Europa (especialmente no leste do continente), assim como o programa de #Esterilização da Califórnia (inspiração para a Lei de Esterilização de Hitler, de 1934) e a Lei de #Imigração de 1924, que impôs cotas por nacionalidade e barrou a maioria dos povos asiáticos.
Outra prática sinistra adotada pelo Terceiro Reich foi o uso de #CâmaraDeGás em morticínios. A primeira execução por câmara de gás foi realizada em Nevada, em 1924, utilizando o gás Zyklon-B – licenciado à companhia #AmericanCyanamid pela empresa alemã I.G. #Farben. Aperfeiçoado, o método foi adotado anos depois em Auschwitz.
Num efeito de mão dupla, os Estados Unidos também se beneficiaram diretamente com o nazismo – sobretudo ao fim da II Guerra. Com a derrota da Alemanha, cerca de #1600 #Cientistas, #Engenheiros e #Tecnólogos alemães foram secretamente movidos para os EUA – na chamada Operação Paperclip – para trabalhar no programa de mísseis balísticos e no projeto aeroespacial. A União Soviética promoveu operação semelhante, porém, os soviéticos não dispunham dos serviços do inventor do míssil V-2, Wernher #VonBraun, futuro diretor da #NASA e criador do foguete #SaturnV, que levou o homem à Lua.
Abaixo, o destino de alguns elementos do alto escalão da Alemanha nazista:
Wernher Von Braun (Engenheiro aeroespacial, membro da SS): Diretor da NASA;
Walter Hallstein (Jurista, Alto Oficial do Exército): Chefe da Comissão Europeia (Pré-UE);
Adolf Heusinger (Chefe do Alto Comando do Exército): Chefe das Forças Militares da OTAN;
Kurt Waldheim (Alto Oficial do Exército): Secretário Geral da ONU, Presidente da Áustria.
Sergio Barbo
Fontes: New Yorker, Super Interessante, Diplomatique -

#DLF Sternzeit: "Umstrittener Namenspatron - Wernher von Braun und sein Saal im DLR"
"Im Auswärtigen Amt .. kürzlich .. Bismarck-Saal umbenannt – man will nicht in der Tradition des Reichskanzlers stehen. Dagegen gibt es beim Deutschen Zentrum für Luft- und Raumfahrt (DLR) in Bonn weiterhin einen Wernher-von-Braun-Sitzungssaal."

https://www.deutschlandfunk.de/sternzeit-30-mai-2023-wernher-von-braun-und-sein-saal-im-dlr-dlf-c9300dc0-100.html

Audio: https://ondemand-mp3.dradio.de/file/dradio/2023/05/30/sternzeit_30_mai_2023_wernher_von_braun_und_sein_saal_im_dlr_dlf_20230530_0257_c9300dc0.mp3

#A4 #DLR #Nationalsozialisten #MittelbauDora #Raumfahrt #Spaceflight #VonBraun #V2 #WernhervonBraun

30.5.2023

Wernher von Braun und sein Saal im DLR

Im Auswärtigen Amt wurde kürzlich der Bismarck-Saal umbenannt. Hingegen hat das Deutsche Zentrum für Luft- und Raumfahrt weiterhin einen Wernher-von-Braun-Saal.

Deutschlandfunk
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Em nome do lucro – e até mesmo de ideais supremacistas –, diversas montadoras automobilísticas utilizaram mão de obra escrava e produziram automóveis, motores e equipamentos para a Alemanha nazista, como #BMW, #MercedesBenz, #Opel, #VolksWagen (o engenheiro Ferdinand #Porsche criou o “#Fusca” a pedido de #Hitler), #GM e #Ford. Antissemita assumido, Henry #Ford – que ganhou uma dedicatória na primeira edição do livro-manifesto Minha Luta – foi responsável pela produção de um terço dos caminhões nazistas.
Além do popular Volkswagen, outro produto a surgir durante o regime nazista foi a #Fanta. À época, a Alemanha era o maior mercado de #CocaCola fora dos EUA, mas com a escassez de ingredientes importados nos tempos de guerra, a filial alemã criou a alternativa Fanta, utilizando soro da proteína do leite (subproduto da fabricação de queijo), fibra de maçã (da fabricação de cidra), laranja e uva. Com o sucesso do refrigerante, o diretor da subsidiária alemã, Max Keith, passou a comandar as filiais da Coca-Cola nos países ocupados pela Alemanha.
Assim como a Coca, inúmeras marcas hoje consagradas utilizaram escravos oriundos de prisões e campos de concentração ou colaboraram de alguma forma com o regime nazista, tal qual a #Nestlé, Dr. #Oetker, #Adidas, Hugo #Boss (produtor de #Uniformes), #Krupp (siderúrgica), #Siemens (acusada de construir campos de concentração), #Warner e #MGM, entre outros estúdios de Hollywood.
Contudo, o envolvimento mais polêmico de uma empresa com o nazismo talvez tenha sido o da #IBM. Sem ela, o Holocausto não teria acontecido nos moldes que ocorreu. A empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus, produzindo um sistema de censo automatizado em cartões com informações de judeus na Alemanha. O número de identificação tatuado no braço dos prisioneiros nada mais era do que o número de cartão perfurado da IBM correspondente à pessoa.
Além de tecnologia, automóveis, filmes e refrigerantes, Adolf Hitler também era fã da eugenia estadunidense. Leitor do jornal O Judeu Internacional (de Henry #Ford), admirador da #KuKluxklan e das #LeisRaciais americanas, o Führer costumava exaltar o extermínio dos #Indígenas como um exemplo a ser seguido na Europa (especialmente no leste do continente), assim como o programa de #Esterilização da Califórnia (inspiração para a Lei de Esterilização de Hitler, de 1934) e a Lei de #Imigração de 1924, que impôs cotas por nacionalidade e barrou a maioria dos povos asiáticos.
Outra prática sinistra adotada pelo Terceiro Reich foi o uso de #CâmaraDeGás em morticínios. A primeira execução por câmara de gás foi realizada em Nevada, em 1924, utilizando o gás Zyklon-B – licenciado à companhia #AmericanCyanamid pela empresa alemã I.G. #Farben. Aperfeiçoado, o método foi adotado anos depois em Auschwitz.
Num efeito de mão dupla, os Estados Unidos também se beneficiaram diretamente com o nazismo – sobretudo ao fim da II Guerra. Com a derrota da Alemanha, cerca de #1600 #Cientistas, #Engenheiros e #Tecnólogos alemães foram secretamente movidos para os EUA – na chamada Operação Paperclip – para trabalhar no programa de mísseis balísticos e no projeto aeroespacial. A União Soviética promoveu operação semelhante, porém, os soviéticos não dispunham dos serviços do inventor do míssil V-2, Wernher #VonBraun, futuro diretor da #NASA e criador do foguete #SaturnV, que levou o homem à Lua.
Abaixo, o destino de alguns elementos do alto escalão da Alemanha nazista:
Wernher Von Braun (Engenheiro aeroespacial, membro da SS): Diretor da NASA;
Walter Hallstein (Jurista, Alto Oficial do Exército): Chefe da Comissão Europeia (Pré-UE);
Adolf Heusinger (Chefe do Alto Comando do Exército): Chefe das Forças Militares da OTAN;
Kurt Waldheim (Alto Oficial do Exército): Secretário Geral da ONU, Presidente da Áustria.
Sergio Barbo
Fontes: New Yorker, Super Interessante, Diplomatique -
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“The impression one gets from these sanitized histories is that this was a man who had materialized out of nowhere, with no discernible past, like an astrophysical Mary Poppins who had come to teach the people of Huntsville how to make rockets.”

U.S. institutions have a long way to go in examining their relationship with pivotal figures of the Nazi war machine, such as Alfried #Krupp and Wernher #vonBraun.

#history #Erinnerungskultur #WW2 @histodons

https://www.nytimes.com/2022/12/13/opinion/stanford-harvard-nasa-nazi-scientists.html

Opinion | Why Do Stanford, Harvard and NASA Still Honor a Nazi Past?

At a time when this country is reconsidering our darkest corners of history, Nazi scientists are still lauded across the country.

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Além do popular Volkswagen, outro produto a surgir durante o regime nazista foi a #Fanta. À época, a Alemanha era o maior mercado de #CocaCola fora dos EUA, mas com a escassez de ingredientes importados nos tempos de guerra, a filial alemã criou a alternativa Fanta, utilizando soro da proteína do leite (subproduto da fabricação de queijo), fibra de maçã (da fabricação de cidra), laranja e uva. Com o sucesso do refrigerante, o diretor da subsidiária alemã, Max Keith, passou a comandar as filiais da Coca-Cola nos países ocupados pela Alemanha.
Assim como a Coca, inúmeras marcas hoje consagradas utilizaram escravos oriundos de prisões e campos de concentração ou colaboraram de alguma forma com o regime nazista, tal qual a #Nestlé, Dr. #Oetker, #Adidas, Hugo #Boss (produtor de #Uniformes), #Krupp (siderúrgica), #Siemens (acusada de construir campos de concentração), #Warner e #MGM, entre outros estúdios de Hollywood.
Contudo, o envolvimento mais polêmico de uma empresa com o nazismo talvez tenha sido o da #IBM. Sem ela, o Holocausto não teria acontecido nos moldes que ocorreu. A empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus, produzindo um sistema de censo automatizado em cartões com informações de judeus na Alemanha. O número de identificação tatuado no braço dos prisioneiros nada mais era do que o número de cartão perfurado da IBM correspondente à pessoa.
Além de tecnologia, automóveis, filmes e refrigerantes, Adolf Hitler também era fã da eugenia estadunidense. Leitor do jornal O Judeu Internacional (de Henry #Ford), admirador da #KuKluxklan e das #LeisRaciais americanas, o Führer costumava exaltar o extermínio dos #Indígenas como um exemplo a ser seguido na Europa (especialmente no leste do continente), assim como o programa de #Esterilização da Califórnia (inspiração para a Lei de Esterilização de Hitler, de 1934) e a Lei de #Imigração de 1924, que impôs cotas por nacionalidade e barrou a maioria dos povos asiáticos.
Outra prática sinistra adotada pelo Terceiro Reich foi o uso de #CâmaraDeGás em morticínios. A primeira execução por câmara de gás foi realizada em Nevada, em 1924, utilizando o gás Zyklon-B – licenciado à companhia #AmericanCyanamid pela empresa alemã I.G. #Farben. Aperfeiçoado, o método foi adotado anos depois em Auschwitz.
Num efeito de mão dupla, os Estados Unidos também se beneficiaram diretamente com o nazismo – sobretudo ao fim da II Guerra. Com a derrota da Alemanha, cerca de #1600 #Cientistas, #Engenheiros e #Tecnólogos alemães foram secretamente movidos para os EUA – na chamada Operação Paperclip – para trabalhar no programa de mísseis balísticos e no projeto aeroespacial. A União Soviética promoveu operação semelhante, porém, os soviéticos não dispunham dos serviços do inventor do míssil V-2, Wernher #VonBraun, futuro diretor da #NASA e criador do foguete #SaturnV, que levou o homem à Lua.
Abaixo, o destino de alguns elementos do alto escalão da Alemanha nazista:
Wernher Von Braun (Engenheiro aeroespacial, membro da SS): Diretor da NASA;
Walter Hallstein (Jurista, Alto Oficial do Exército): Chefe da Comissão Europeia (Pré-UE);
Adolf Heusinger (Chefe do Alto Comando do Exército): Chefe das Forças Militares da OTAN;
Kurt Waldheim (Alto Oficial do Exército): Secretário Geral da ONU, Presidente da Áustria.
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