Com 60 jovens já capacitados em duas edições, programa Jovem Tech tem empregabilidade superior a 60%

Pedro Henrique Santana, 23 anos, é analista de dados da Pulse, empresa de tecnologia e inovação ligada ao Grupo Mateus. Ele atribui a conquista do seu emprego atual diretamente ao programa Jovem Tech, parceria entre o Grupo Mateus e o Governo do Maranhão destinada a formar mão-de-obra qualificada nas áreas de tecnologia e inovação.

Minha experiência no Jovem Tech foi essencial. Foi por meio do programa que consegui aplicar na prática os conhecimentos da área e desenvolver uma visão mais estratégica sobre como usar dados para gerar valor. Sem dúvida, foi um dos principais passos para estar hoje atuando nesse setor. Mais do que aprender ferramentas, o programa me ajudou a ganhar confiança, entender a rotina de um profissional da área e me preparar para os desafios reais do dia a dia

Assim como Pedro Henrique, outros 59 profissionais acumulam histórias de sucesso e desenvolvimento de habilidades profissionais a partir das aulas. Atualmente em sua segunda edição, o programa já apresenta resultados expressivos: cerca de 66,67% dos participantes da primeira turma conseguiram ingressar no mercado de trabalho. Na prática, isso significa que de cada 10 jovens formados pela iniciativa, pelo menos 6 já estão atuando profissionalmente na área.

O foco do Jovem Tech é preparar a mão de obra local para atuar na área de programação, promovendo a inserção de jovens oriundos de escolas públicas no mercado de trabalho e atendendo à crescente demanda por profissionais qualificados em TI na região.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Grupo Mateus e o Governo do Maranhão, por meio do Porto do Itaqui, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (Fapema) e da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, com apoio do Tegram (Terminal de Grãos do Maranhão), Suzano, Copi (Companhia Operadora Portuária do Itaqui) e VLI.

Segundo Ryann Cunha, head de comunidade da Pulse e um dos responsáveis pelas atividades do Jovem Tech, o grande diferencial do programa está no incentivo à profissionalização e na vivência prática. “A iniciativa permite aos participantes experimentarem a rotina de uma grande empresa de tecnologia, que atende a um dos maiores varejistas do país. Eles têm contato com profissionais experientes, acesso a ferramentas e metodologias atualizadas, além de desenvolverem suas soft skills com o acompanhamento próximo de mentores capacitados”, destaca.

O Jovem Tech, assim como todas as iniciativas do programa Porto do Futuro, é a prova do nosso compromisso com o desenvolvimento humano e social do Maranhão, através do Porto do Itaqui. Ao capacitar jovens em tecnologia e conectá-los com oportunidades reais no mercado de trabalho, estamos formando profissionais, transformando vidas e fortalecendo a economia local. A primeira edição já foi um grande sucesso, e a segunda chega ainda mais fortalecida, com novos parceiros e mais oportunidades para ampliar o impacto positivo do programa

Isa Mary Mendonça, presidente em exercício do Porto do Itaqui

Formação

A estudante Juliana Ribeiro, integrante da turma atual, também está entusiasmada com o impacto do programa em sua trajetória. Além de participante do Jovem Tech, ela cursa bacharelado Interdisciplinar em ciência e tecnologia, com foco em engenharia de transportes. Ela vê no programa uma oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos no contexto prático das empresas.

Minhas expectativas com o Jovem Tech são altas. Espero uma imersão completa nos processos tecnológicos e operacionais dessas grandes corporações. Quero desenvolver uma visão sistêmica sobre tecnologia, negócios e inovação, além de aprimorar minhas soft skills, como comunicação, liderança, trabalho em equipe e pensamento crítico, que são essenciais para se destacar em ambientes corporativos dinâmicos e de alto desempenho

Inscrições

O programa recebeu mais de 5 mil inscrições na edição atual e ofereceu 65 vagas por turma, destinadas a jovens oriundos da rede pública de ensino ou bolsistas integrais. Cada participante recebe uma bolsa no valor de R$ 1,5 mil, como forma de incentivo e apoio durante toda a jornada no programa. Uma das novidades desta edição é a ampliação dos polos de atuação: além do Black Swan – Centro de Inovação do Grupo Mateus –, 10 alunos participarão das atividades no polo Itaqui-Bacanga, na Estação Tech Estaleiro Escola, propiciando uma logística mais fácil para alunos que moram mais próximo desta localidade

As aulas são realizadas nos períodos matutino e vespertino. Em um turno, os participantes recebem treinamentos de hard skills (habilidades técnicas e específicas) nas trilhas de aprendizado de Front End, Back End, Dados e Business Intelligence pela manhã. Duas vezes por semana, os jovens receberão capacitações em soft skills (habilidades interpessoais e comportamentais), incluindo comunicação, liderança, oratória e trabalho em equipe.

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