Hélio Oiticica (Portuguese: [ˈεlju ɔjtʃiˈsikɐ]; July 26, 1937 – March 22, 1980) was a Brazilian visual artist, sculptor, painter, performance artist, and theorist best known for his participation in the Neo-Concrete Movement, for his innovative use of color, and for what he later termed "environmental art," which included Parangolés and Penetrables, like the famous Tropicália. Oiticica was also a filmmaker and writer. - Wikipedia

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Legal is an album by Brazilian singer-songwriter Gal Costa, released in 1970. The album returns to an accessible style following the experimental previous self-titled album Gal Costa of 1969. Legal is diversely influenced by psychedelic music, blues, and R&B.

The album cover is designed by Brazilian artist Hélio Oiticica. - Wikipedia

Legal Review by Gregory McIntosh

On Legal, the follow-up to her extremely bombastic self-titled release, Gal Costa retains only some of the fire and experimentation, instead opting to return to more accessible and subdued arrangements. This was likely a wise decision on Costa's part, even though the reckless abandon she displayed on Gal Costa was astonishing, for her to recklessly continue flailing down that path would've certainly led to her burning out or completely alienating the public she was trying to inform...

https://www.youtube.com/watch?v=wXahCu0vFuc&list=RDwXahCu0vFuc&start_radio=1

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‘Homens Sem Lei’ expõe origem dos esquadrões da morte

A série original do A&E, uma coprodução Pacto Filmes e Mescla Entretenimento, Homens Sem Lei faz um mergulho no passado para revelar o surgimento da Scuderie Le Cocq, o primeiro esquadrão da morte brasileiro, no Rio de Janeiro.

Tão violenta quanto polêmica, a trama é construída pelo ponto de vista da imprensa – com manchetes, fotos e matérias dos jornais da época, e por quem de fato a vivenciou –, refletindo sobre o papel da reportagem criminal na criação de narrativas para vender jornal e na própria escalada da violência urbana do Rio de Janeiro.

Muito se fala sobre as milícias, os grupos paramilitares que tomaram conta do Rio de Janeiro nas últimas décadas, mas pouco se fala como o Scuderie Le Cocq começou. Antes dela, nos anos 1950, existiu o SDE – Serviço de Diligências Especiais, um grupo de elite responsável pelo extermínio puro e simples dos malfeitores; mas o Scuderie Le Cocq foi considerado o primeiro esquadrão da morte organizado como clube, com associados e estatutos, identificado pelo emblema E.M., remetendo diretamente ao seu objetivo, e uma caveira sobre duas tíbias como símbolo.

Em 1964, o bandido Cara de Cavalo, amigo pessoal do artista Helio Oiticica, foi perseguido pelo detetive Milton Le Cocq, o mais temido policial da época. O criminoso não só conseguiu escapar como atingiu Le Cocq com um tiro fatal, dando início a maior caçada policial do Brasil. Durou 120 dias, juntou mais de 300 policiais de todo país e acabou exterminando o bandido na região de Búzios, com 64 tiros. Nascia ali a Scuderie Le Cocq, fundada, entre outros, pelo ex-delegado Sivuca, autor da célebre frase “Bandido bom é bandido morto”, e com o apoio da imprensa, do governo e de grande parte da população.

Aguinaldo Silva; os jornalistas Zuenir Ventura e Percival de Souza; o repórter Luarlindo Ernesto, o último grande nome ainda vivo de uma geração de repórteres criminais brasileiros; o artista plástico Carlos Vergara, amigo pessoal de Hélio Oiticica; Sivuca – José Guilherme Godinho, que começou na polícia na guarda pessoal do ex-presidente Getúlio Vargas, um dos fundadores e presidente da Scuderie Le Cocq; e o historiador sueco R. S. Rose estão entre os entrevistados. A série também tem depoimentos do músico e ator Jards Macalé, familiares de Lúcio Flávio Villar, da escritora Nélida Piñon e do Juiz Alvaro Mayrinck, entre outros.

O episódio Mariel – que vai ao ar na quinta-feira, 11 de setembro, às 21h10 – encerra a temporada. Em decadência, a Scuderie Le Cocq perde sua sede e todos os seus associados. Além das acusações de extermínio, os líderes do grupo também são processados. Foragido da polícia, mas vivendo como uma estrela, Mariel Mariscot namora atrizes da televisão, como Darlene Glória e a transexual Rogéria, pula carnaval na Bahia e grava uma participação no filme dos trapalhões, até ser levado para o presídio da Ilha Grande, de onde consegue fugir a nado, com a ajuda do bicheiro Castor de Andrade e do delegado Sivuca. Mais ambicioso do que nunca, Mariel decide entrar para o jogo do bicho, mas essa aproximação ocorre da pior maneira possível, com o policial tentando aplicar um golpe sem sucesso em um dos líderes da cúpula de bicheiros. Ao chegar para um encontro com os chefões da contravenção, Mariel é metralhado no centro da cidade, em plena luz do dia, no dia 8 de outubro de 1981.

No seu enterro, transmitido ao vivo pela televisão, uma verdadeira comoção. Estavam presentes atrizes, políticos, jogadores da seleção brasileira e o próprio juiz, que deveria condená-lo, chorava no seu caixão. Com a morte de Mariel Mariscot, chega ao fim uma era decisiva para o futuro da segurança pública do país. Mas, mesmo sem o grupo, a mentalidade já estava instaurada.

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‘Spatial Relief (red) REL 036‘, Hélio Oiticica, 1959 | Tate

‘Spatial Relief (red) REL 036’, Hélio Oiticica, 1959 on display at Tate Liverpool.

Tate