Dois ventiladores ligados e uma toalha encharcada no encosto da cadeira de trabalho.
#Brasília #31graus #calor #hot #quente #inferno #socorro #Cerrado #QueroPiscina #TempoSeco
Dois ventiladores ligados e uma toalha encharcada no encosto da cadeira de trabalho.
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Bom Dia DF divulgando o mapa da chuva que, pra variar, ainda não caiu pra valer no Plano Piloto. Mas ao menos já temos umidade.
Fui tomar banho. Levei para o banheiro a roupa que eu ia usar, mas não a toalha. Quando terminei, vesti a roupa molhada mesmo. Isso faz 5 minutos e já estou seca.
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A paisagem no trabalho hoje foram os redemoinhos de terra vermelha no horizonte.
Cê tem brochove?
Não sou a mulher da casa abandonada, mas também passei o dia com pomada branca na cara. Desci para pegar comida de máscara para assustar menos o entregador e o porteiro (e a minha colega de trabalho que também é vizinha e encontrei na porta logo hoje).
Tá uma "delícia" esse tempo "nublado" em que as "nuvens" não têm partículas de água, mas sim fumaça e poeira.
O tempo seco e a baixa umidade do ar, junto com a poluição, favorecem infecções, ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, principalmente em crianças, idosos e doentes crônicos. Além disso, agrava significativamente o quadro de doenças respiratórias, entre elas a rinite, a bronquite e a asma. Isso porque, o ar seco desidrata as mucosas do nariz, garganta e faringe, o que pode ocasionar inflamações.
Para melhorar a qualidade do ambiente, nessas situações, uma boa alternativa são os umidificadores de ar que, desde os modelos mais simples, podem trazer benefícios à saúde. No entanto, é muito importante saber usá-los corretamente – conforme pondera o doutor Arnaldo Tamiso, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, referência em saúde de ouvido, nariz e garganta.
“Quando o aparelho fica ligado por períodos longos causa um excesso de umidade, o que pode trazer mais problemas do que o alívio, uma vez que os fungos e bactérias se proliferam em alta umidade”
O ideal, de acordo com ele, é ligar o aparelho com antecedência de três a quatro horas para, quando for deitar-se, já ter uma situação boa de umidade no ambiente. Caso opte por dormir com o equipamento ligado, a recomendação é mantê-lo na intensidade mínima durante à noite e deixar uma porta aberta do ambiente para o escape do excesso é fundamental para ter os efeitos benéficos.
Outra opção são os ionizadores (dispositivos que servem para purificar o ar e neutralizar cargas estáticas), que também funcionam bem para as pessoas alérgicas a ácaros e fungos. Além disso, os aparelhos mais novos e modernos já contam com umidificação.
De qualquer forma, caso você não tenha essas ferramentas, é possível elevar a umidade do ar usando toalhas de rosto úmidas perto do leito, ou colocando pequenas quantidades de água em fôrmas de alumínio, para que formem uma espécie de espelho d’água e estimule o processo de evaporação. “Também é muito importante beber água e hidratar o nariz com soro para combater o ar seco”, acrescenta o doutor Tamiso.
Resumo das dicashttps://mauricioaraya.com/2024/09/16/5-dicas-para-melhorar-a-qualidade-do-ar-em-sua-casa/
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A baixa umidade relativa do ar e as queimadas registradas na Amazônia, Cerrado e Pantanal têm reduzido drasticamente a qualidade do ar em várias cidades do país. Conforme monitoramento da IQAir, empresa de tecnologia da qualidade do ar, São Paulo, Porto Velho e Rio Branco registraram o maior nível de poluição do mundo, neste último domingo, 8 de setembro. E a projeção é que o problema continue nas próximas semanas.
https://mauricioaraya.com/2024/09/01/como-fica-o-clima-no-brasil-em-setembro-inmet-responde/
Somado a isso, os índices de umidade relativa do ar chegaram a ficar em nível semelhante ao do deserto do Saara em 200 cidades, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) – o que demanda atenção redobrada em relação às doenças respiratórias.
“A baixa umidade atua como fator irritativo das nossas mucosas, contribuindo para o desenvolvimento de quadros de rinite, sinusite, bronquite, asma e laringite“
Doutora Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, especialista em alergias respiratórias
Nesse contexto, o frio, a poluição e alguns hábitos equivocados são fatores que nos tornam ainda mais vulneráveis. “A falta de hidratação, o uso de indiscriminado de descongestionantes nasais, o tabagismo e até mesmo a prática de exercícios físicos, dependendo do horário e local, são aspectos agravantes e que jamais podem ser ignorados”, alerta a especialista.
Resumo das orientaçõesDessa forma, a adoção de uma rotina mais criteriosa é a melhor forma de evitar tais desconfortos. A começar pela ingestão regular de água, que seria a dica mais elementar em termos de prevenção a todas essas doenças.
“O ideal é beber, em média, oito copos de água ao longo do dia, principalmente nos intervalos de exercícios físicos ou quando se faz o uso da voz com muita intensidade, como é o caso de professores, radialistas e outros profissionais que dependem da comunicação oral”
Evitar hábitos que potencializem a irritação das vias aéreas é primordial, ou seja, fumar e fazer atividades físicas entre 10h e 16h (quando a umidade é menor) e uso contínuo de descongestionante nasal. “Tudo isso contribui para um ressecamento ainda maior das nossas vias aéreas, além de potencializar eventuais problemas cardíacos. Portanto, devemos evitar sempre”, observa a médica.
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Mesmo dentro de casa, a especialista explica que esses meses de tempo seco requerem cuidados extras. “Nessa época do ano, é muito importante manter a casa ventilada e livre de poeira, por conta dos ácaros, principalmente. Deixar as janelas abertas sempre que possível e reforçar a limpeza de objetos como tapetes, cortinas e bichos de pelúcia é também essencial”, conclui.
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