Termômetros nas alturas: Inmet prevê agosto mais quente em quase todo o Brasil

Agosto deve ter predomínio de chuvas próximas à média em grande parte do Brasil, como indica a previsão climática do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o período. Em algumas pequenas regiões, como oeste e nordeste do Norte, leste do Nordeste e oeste da região Sul, bem como o sul do Mato Grosso do Sul, região do Triângulo Mineiro e centro do Espírito Santo, as previsões apontam chuvas acima da média. Entretanto, o sul de Roraima e a porção central do Pará devem registrar valores abaixo da média.

Arte: Inmet

No Norte, os valores devem ficar próximos à climatologia: em áreas do noroeste do Amazonas, nordeste de Roraima e do Pará, estão previstos volumes de chuva de até 50 mm acima da média histórica; já no centro-sul de Roraima e área central do Pará, prevê-se chuva abaixo da média.

No Nordeste, são previstos acumulados de chuva próximos à média histórica na maioria dos Estados; as exceções ocorrem em áreas pontuais das faixas litorâneas do nordeste da Bahia, Sergipe, Pernambuco e Paraíba, onde os volumes podem ultrapassar os 80 mm.

Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, são previstos, predominantemente, volumes de chuva próximos à média climatológica, com áreas onde a ausência de chuva é comum para esta época do ano; no entanto, em localidades do centro-sul de Mato Grosso do Sul, sudoeste de Minas Gerais e na porção central do Espírito Santo, podem ocorrer acumulados superiores a 40 mm.

E para a região Sul, são previstos acumulados de chuva próximos à média histórica, com menores volumes ocorrendo na parte norte do Paraná e valores variando entre 60 e 80 mm; já em áreas pontuais do noroeste do Rio Grande do Sul e oeste do Paraná, a previsão é de 50 mm acima da média histórica.

Altas temperaturas em quase todo o país

A previsão indica que as temperaturas devem ficar acima da média em quase todo o país, especialmente no centro-sul do Pará, noroeste do Mato Grosso, centro-oeste do Mato Grosso do Sul, além da região do Matopiba – Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Destaque para o sudeste do Pará e porções noroeste e sudoeste do Mato Grosso, onde as temperaturas podem alcançar até 2°C acima da média, variando entre 27°C e 30°C.

Arte: Inmet

Nas regiões Nordeste e Sudeste, a previsão é de temperaturas acima da média em todos os Estados, com áreas pontuais próximas à climatologia, especialmente no leste da região Nordeste e no nordeste do Sudeste. As temperaturas devem permanecer acima de 24°C no Nordeste, e entre 20°C e 26°C no Sudeste, porém em áreas de maior altitude podem ficar abaixo de 18°C.

Em grande parte da Região Sul, as temperaturas devem predominar acima da média, podendo alcançar até 1,0°C acima da média. Em algumas áreas pontuais do oeste do Paraná e leste de Santa Catarina, as temperaturas podem permanecer próximas à climatologia. No Rio Grande do Sul, devem predominar temperaturas acima da média, porém podem ocorrer temperaturas abaixo dos 15°C, principalmente em áreas serranas.

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Como fica o clima no Brasil em janeiro? Inmet indica chuvas concentradas no Norte, Nordeste e Sul

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de janeiro indica chuvas entre a média climatológica e acima da média em grande parte das regiões Norte, Sul e do leste e norte do Nordeste. No entanto, em algumas áreas dessas regiões, como Rondônia, sudeste e norte do Pará, sul e norte do Tocantins, região central do Maranhão, oeste da Bahia e sul do Rio Grande do Sul, os acumulados poderão variar entre próximo e abaixo da média histórica.

Inmet indica chuvas concentradas no Norte, Nordeste e Sul em janeiro (Arte: Inmet)

Por outro lado, em São Paulo e áreas localizadas no centro-sul do Rio de Janeiro, os acumulados poderão ficar na normalidade ou acima da média, enquanto que Minas Gerais e Espirito Santo poderão registrar precipitação abaixo da média.

https://mauricioaraya.com/2025/01/02/2024-foi-o-mais-quente-no-brasil-desde-1961-diz-inmet/

Na região Centro-Oeste, a previsão aponta para precipitação dentro da normalidade e acima da média em grande parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Porém, em Goiás e áreas no noroeste e sudeste do Mato Grosso do Sul, os volumes de chuva podem ficar abaixo da climatologia.

Temperatura

Quanto às temperaturas, a previsão indica que deverão ser acima da média em grande parte do país, com possibilidade de ocorrência de alguns dias de calor em excesso, principalmente no norte do país, onde as temperaturas médias do ar podem ultrapassar os 28°C.

Temperaturas devem ficar acima da média em grande parte do país (Arte: Inmet)

Em áreas pontuais do Amazonas, Amapá, sudoeste do Paraná, leste de Santa Catarina e sul do Rio Grande do Sul, são previstas temperaturas próximas ou ligeiramente abaixo da média, devido a ocorrência de dias consecutivos com chuva que podem amenizar a temperatura.

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2024 foi o mais quente no Brasil desde 1961, diz Inmet

Média das temperaturas do ano no país ficou 0,79°C acima da histórica

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2024 foi o mais quente no Brasil desde 1961, diz Inmet

Em 2024, a média das temperaturas ficou em 25,02°C, sendo 0,79°C acima da média histórica de 1991/2020, que é de 24,23°C. Já em 2023, a média anual foi de 24,92°C, 0,69°C acima da média histórica. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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O gráfico mostra os anos mais quentes no Brasil: o Inmet ressalta que os anos destacados estavam sob influência do fenômeno El Niño, com intensidade de forte a muito forte, assim como em 2023 e os primeiros meses de 2024.

https://public.flourish.studio/visualisation/21016348/

Após análise dos desvios de temperaturas médias anuais do Brasil desde 1961 a 2024, o Inmet verificou uma tendência de aumento estatisticamente significativo das temperaturas ao longo dos anos, que pode estar associada à mudança no clima em decorrência da elevação da temperatura global e mudanças ambientais locais.

Temperatura global

De acordo com a versão provisória do Estado Global do Clima 2024, publicada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), em 11 de novembro de 2024, a temperatura média da superfície global ficou 1,54°C acima da média histórica de 1850/1900, até setembro do ano passado.

Com este valor, o ano de 2024 tende a superar a temperatura média global de 2023, ano mais quente até então. Por 16 meses consecutivos (junho de 2023 a setembro de 2024), a temperatura média global provavelmente excedeu qualquer registro anterior, de acordo com a análise consolidada dos conjuntos de dados da OMM.

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Radar: alertas do tempo e balneabilidade em São Luís

Previsão do tempo, e alertas meteorológicos; praias liberadas para banho; e outros dados para facilitar sua rotina

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Verão: Inmet prevê chuvas frequentes em grande parte do Brasil durante estação

O verão no Hemisfério Sul começou no dia 21 de dezembro de 2024 às 6h20 (horário de Brasília), e termina no dia 20 de março de 2025, às 6h02. É um período caracterizado pela elevação da temperatura em todo país em função da posição relativa da Terra em relação ao Sol mais ao sul, tornando os dias mais longos que as noites e com mudanças rápidas nas condições de tempo, favorecendo a ocorrência de chuvas intensas, queda de granizo, vento com intensidade variando de moderada à forte e descargas elétricas.

Para a estação, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas frequentes em praticamente todo o Brasil, com volumes superiores a 400 mm. Os menores volumes de chuva são registrados no extremo sul do Rio Grande do Sul, nordeste de Roraima e leste do Nordeste, onde geralmente os totais de chuvas são inferiores a 400 mm.

Climatologia de precipitação para trimestre janeiro- fevereiro-março (Arte: Inmet)

Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas neste período são ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (Zcas), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (Zcit) é o principal sistema responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação podem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1,1 mil mm.

La Niña

O modelo de previsão de El Niño Oscilação Sul (Enos) do Apec Climate Center (APCC), centro de pesquisa sediado na Coreia do Sul, aponta para uma probabilidade de 60% de que as condições de La Niña se desenvolvam durante o trimestre janeiro-fevereiro-março de 2025.

Já no trimestre fevereiro-março-abril/2025, a probabilidade diminui para 40% para a atuação de condições de La Niña, indicando, até o momento, a tendência de um fenômeno de curta duração.

O La Niña é um fenômeno oceânico caracterizado pelo resfriamento das águas superficiais de partes central e leste do Pacífico Equatorial e de mudanças na circulação atmosférica tropical, impactando os regimes de temperatura e chuva em várias partes do globo, incluindo a América do Sul.

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Chuva de Norte a Sudeste: como fica o clima no Brasil em dezembro

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de dezembro indica chuvas entre a média climatológica e acima da média em grande parte da região Norte, nordeste de Mato Grosso, São Paulo, sul de Minas Gerais e oeste do Piauí. Por outro lado, a região Sul deve registrar precipitação abaixo da média, com exceção de áreas localizadas no leste de Santa Catarina e norte do Paraná, onde os acumulados poderão ficar na normalidade ou acima da média.

Chuva de Norte a Sudeste: como fica o clima no Brasil em dezembro; mês deve registrar temperaturas acima da média em grande parte do país, com possibilidade de dias de calor em excesso

No centro-leste da região Nordeste, a previsão aponta para precipitação dentro da normalidade, exceto em áreas da Bahia, Maranhão e sul do Piauí, onde os volumes de chuva devem ficar abaixo da climatologia, com volumes inferiores a 200 mm. No centro-norte de Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso do Sul, as chuvas deverão variar entre próximas e abaixo da média histórica.

Temperatura

Quanto às temperaturas, a previsão indica que deverão ser acima da média em grande parte do país, com possibilidade de ocorrência de alguns dias de calor em excesso, principalmente no norte do país, onde as temperaturas médias do ar podem ultrapassar os 28°C.

Chuva de Norte a Sudeste: como fica o clima no Brasil em dezembro; mês deve registrar temperaturas acima da média em grande parte do país, com possibilidade de dias de calor em excesso

Em áreas pontuais do Amazonas, Amapá, sudoeste do Paraná, leste de Santa Catarina e sul do Rio Grande do Sul, são previstas temperaturas próximas ou ligeiramente abaixo da média, devido a ocorrência de dias consecutivos com chuva que podem amenizar a temperatura.

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Como fica o clima no Brasil em novembro? Inmet detalha

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de novembro indica chuvas entre normal e acima da média em grande parte da região Sudeste, Goiás, centro-leste do Mato Grosso, Acre, Roraima, noroeste e sudeste do Amazonas. O Rio Grande do Sul terá precipitação na faixa normal, com algumas localidades acima da média.

Em grande parte da região Nordeste, centro-norte do Pará, Amapá, Roraima, bem como o sudoeste do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, são previstas chuvas próximas e abaixo da média climatológica.

Considerando o prognóstico climático do Inmet para novembro de 2024 e seus possíveis impactos nas principais culturas, a previsão de pouca chuva para o nordeste da região amazônica e grande parte da região Nordeste aponta para uma redução dos níveis de umidade no solo, principalmente no Matopiba (região que abrange os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), o que pode dificultar o avanço do plantio da soja.

Já para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, o mês de novembro será marcado pela recuperação dos níveis de umidade no solo, devido a previsão de chuvas mais regulares que irão favorecer o plantio e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra. Em grande parte da região Sul, a previsão é de chuvas próximas à média histórica e os níveis de umidade no solo permanecerão elevados e podem beneficiar os cultivos de inverno que se encontram na fase de enchimento de grãos, assim como o desenvolvimento da safra 2024/2025.

Temperatura

Quanto às temperaturas, a previsão indica que deverão ser acima da média em grande parte do país, com possibilidade de ocorrência de alguns dias de calor em excesso, principalmente em áreas do norte das regiões Norte e Nordeste, onde as temperaturas médias poderão ultrapassar os 28°C.

Em algumas localidades do leste da região Sudeste e região Sul, são previstas temperaturas próximas ou ligeiramente abaixo da média em algumas localidades pontuais, devido a ocorrência de dias consecutivos com chuva que podem amenizar a temperatura.

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Clima no Brasil em outubro conta com retorno gradual da chuva, mas calor ainda acima da média

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de outubro indica chuvas acima da média em grande parte da região Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, com chances do retorno gradual das chuvas para a parte central do país, durante a segunda quinzena de outubro.

Fonte: Inmet

No sudoeste do Amazonas e do Pará, bem como no norte de Rondônia, a precipitação também será ligeiramente acima da média. Já em grande parte do Nordeste, norte de Minas Gerais e de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará, são previstas chuvas próximas e abaixo da média climatológica.

Considerando o prognóstico climático do Inmet para outubro de 2024 e seus possíveis impactos nas principais culturas, a previsão de pouca chuva para o centro-norte aponta para uma redução dos níveis de umidade no solo, principalmente no Matopiba (região que abrange os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

Já no norte das regiões Centro-Oeste e Sudeste, este cenário poderá beneficiar a finalização da colheita do algodão e do feijão terceira safra. Já as culturas de verão, podem ser beneficiadas em áreas do Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul de Minas Gerais, onde prevê-se o retorno gradual das chuvas. Em grande parte da região Sul, a previsão de chuvas acima da média pode ser favorável para o início do plantio e desenvolvimento da safra 2024/2025.

Temperatura em outubro

Quanto às temperaturas, a previsão indica que deverão ser acima da média em grande parte do país, devido à redução das chuvas, com possibilidade de ocorrência de alguns dias de calor em excesso, principalmente em áreas do Mato Grosso, oeste da Bahia, Piauí, Maranhão, onde as temperaturas médias poderão ultrapassar os 28°C.

Em algumas localidades do leste de Pernambuco, Rio Grande do Norte, sudeste do Amazonas, sudoeste de São Paulo, sudeste do Paraná e centro de Santa Catarina, são previstas temperaturas próximas à média.

Já no Rio Grande do Sul e áreas pontuais de Santa Catarina e Paraná, são previstos valores abaixo da média. Em áreas de maior altitude das regiões Sul e Sudeste, são previstas temperaturas inferiores à 17°C.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta terça-feira, 10 de setembro, por meio do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos (Alert-AS), aviso sobre grande perigo de uma nova onda de calor em grande parte do Brasil. O alerta é válido até o fim da sexta-feira, 13 de setembro.

Inmet emite alerta sobre grande perigo de onda de calor no Brasil: alerta vermelho é válido até 13 de setembroAlertas sobre onda de calor no Brasil

Grande perigo: válido até 13 de setembro

Perigo: válido até 12 de setembro

Perigo potencial: válido até 11 de setembro

A temperatura deve permanecer 5°C acima da média por período nas regiões Norte Pioneiro Paranaense, Centro-Sul Mato-grossense, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Metropolitana de Curitiba, Leste de Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Campinas, Oeste de Minas, Bauru, Piracicaba, Sul/Sudoeste de Minas, Itapetininga, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Leste Rondoniense, Ribeirão Preto, Araçatuba, Sudeste Mato-grossense, Noroeste Paranaense, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Norte Central Paranaense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul, Araraquara, Pantanais Sul Mato-grossense, Vale do Paraíba Paulista, Sul Goiano, Sul Amazonense, Centro Oriental Paranaense, Sudoeste Mato-grossense, Centro Ocidental Paranaense, Norte Mato-grossense, Metropolitana de São Paulo, Assis, Oeste Paranaense, Sul Fluminense, Litoral Sul Paulista, Centro-Sul Paranaense, Madeira-Guaporé, Campo das Vertentes, Sudeste Paranaense e Zona da Mata.

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Entre os principais riscos potenciais, estão os relacionados à saúde da população.

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Em caso de emergência, o Inmet orienta contato com a Defesa Civil, por meio do telefone 199.

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INMET :: Alert-AS

A baixa umidade relativa do ar e as queimadas registradas na Amazônia, Cerrado e Pantanal têm reduzido drasticamente a qualidade do ar em várias cidades do país. Conforme monitoramento da IQAir, empresa de tecnologia da qualidade do ar, São Paulo, Porto Velho e Rio Branco registraram o maior nível de poluição do mundo, neste último domingo, 8 de setembro. E a projeção é que o problema continue nas próximas semanas.

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Somado a isso, os índices de umidade relativa do ar chegaram a ficar em nível semelhante ao do deserto do Saara em 200 cidades, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) – o que demanda atenção redobrada em relação às doenças respiratórias.

“A baixa umidade atua como fator irritativo das nossas mucosas, contribuindo para o desenvolvimento de quadros de rinite, sinusite, bronquite, asma e laringite

Doutora Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, especialista em alergias respiratórias

Nesse contexto, o frio, a poluição e alguns hábitos equivocados são fatores que nos tornam ainda mais vulneráveis. “A falta de hidratação, o uso de indiscriminado de descongestionantes nasais, o tabagismo e até mesmo a prática de exercícios físicos, dependendo do horário e local, são aspectos agravantes e que jamais podem ser ignorados”, alerta a especialista.

Resumo das orientações
  • Tome bastante água para manter as mucosas das vias aéreas hidratadas: o ideal é beber oito copos ao longo do dia (1,6 litro);
  • Evite os descongestionantes nasais, sobretudo sem indicação médica: eles ressecam as mucosas nasais e potencializam irritações;
  • Evite fumar, pois a fumaça do cigarro provoca reações alérgicas, além de irritação das mucosas;
  • Escolha horários de temperatura mais amena (início da manhã ou fim de tarde) para realizar suas atividades físicas;
  • Mantenha a casa sempre arejada e tenha atenção redobrada com a limpeza de itens que possam acumular poeira, por conta dos ácaros.

Dessa forma, a adoção de uma rotina mais criteriosa é a melhor forma de evitar tais desconfortos. A começar pela ingestão regular de água, que seria a dica mais elementar em termos de prevenção a todas essas doenças.

“O ideal é beber, em média, oito copos de água ao longo do dia, principalmente nos intervalos de exercícios físicos ou quando se faz o uso da voz com muita intensidade, como é o caso de professores, radialistas e outros profissionais que dependem da comunicação oral”

Evitar hábitos que potencializem a irritação das vias aéreas é primordial, ou seja, fumar e fazer atividades físicas entre 10h e 16h (quando a umidade é menor) e uso contínuo de descongestionante nasal. “Tudo isso contribui para um ressecamento ainda maior das nossas vias aéreas, além de potencializar eventuais problemas cardíacos. Portanto, devemos evitar sempre”, observa a médica.

https://mauricioaraya.com/2024/09/09/temperatura-maxima-veja-dicas-para-se-proteger-do-calor/

Mesmo dentro de casa, a especialista explica que esses meses de tempo seco requerem cuidados extras. “Nessa época do ano, é muito importante manter a casa ventilada e livre de poeira, por conta dos ácaros, principalmente. Deixar as janelas abertas sempre que possível e reforçar a limpeza de objetos como tapetes, cortinas e bichos de pelúcia é também essencial”, conclui.

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Como fica o clima no Brasil em setembro? Inmet responde

Previsão da meteorologia indica chuvas concentradas no norte da região Norte e Sul do país.

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A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de setembro indica chuvas acima da média na faixa norte da região Norte, sul do Mato Grosso do Sul e de São Paulo, bem como em grande parte da região Sul. Já nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, sul da região Norte, interior da região Nordeste e oeste do Paraná, são previstas chuvas próximas e abaixo da média climatológica.

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A redução das chuvas em grande parte do país nesta época do ano, explica o Inmet, é devido à persistência de massas de ar seco que ocasiona a diminuição da umidade relativa do ar e, consequentemente, favorece o aumento da incidência de queimadas, além do aumento de doenças respiratórias.

Quanto às temperaturas, a previsão indica que deverão ser acima da média em grande parte do país, devido à redução das chuvas, com possibilidade de ocorrência de alguns dias de calor em excesso, principalmente em áreas do Pará, Amazonas, Rondônia, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão e Piauí, onde as temperaturas médias poderão ultrapassar os 30°C.

Em algumas localidades da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, as temperaturas médias devem ficar na faixa normal, variando entre 20°C e 22°C, assim como no norte de Minas Gerais.

Já na região Sul, são previstos valores acima da média nos três Estados, porém, no sul do Rio Grande do Sul e oeste paranaense, as temperaturas devem permanecer próximas à média.

Em áreas de maior altitude das regiões Sul e Sudeste, são previstas temperaturas próximas ou inferiores a 12°C. Além disto, não se descarta a ocorrência de geadas em algumas localidades destas regiões, devido a entrada de massas de ar frio que podem provocar declínio acentuado de temperatura.

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Setembro começa com tarifa extra e mais cara nas contas de luz

Bandeira tarifária para o mês é vermelha patamar 2, segundo Aneel; escassez de chuvas e clima seco com temperaturas altas motivam acionamento das térmicas.

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