Durante a #COP30, em Belém, pedi à artista Marina Kayapó que me fizesse uma pintura "Ôk". Se trata de um grafismo corporal feito pelo povo Mebêngôkre, que é como se autodenominam os indígenas Kayapó, localizados entre o Pará e o Mato Grosso. A tinta é feita da mistura do fruto "jenipapo", juntamente com carvão e saliva, aplicada sobre a pele com uma vareta da palmeira Inajá. Dura entre 7 a 15 dias no corpo.. e possui vários padrões. Os grafismos podem estar relacionados a festas, rituais.. como funeral e nascimento, além de guerras, pesca, viagens floresta adentro, etc. Mas no dia a dia, servem para embelezar e garantir proteção.

* EN / During #COP30, in Belém, i asked artist Marina Kayapó to make me a "Ôk" painting. It's a body graphic made by the Mebêngôkre people, which is how the Kayapó indigenous people, located between the states of Pará and Mato Grosso (Brasil), name themselves. The ink is made from the mixture of a fruit called "jenipapo", along with coal and saliva, applied to the skin with a rod of the Inajá palm tree. It lasts between 7 and 15 days on the body.. and has several line patterns. The graphics can be related to parties, rituals.. such as funerals and birth, as well as wars, fishing, trips into the forest, etc. But on a daily basis, they serve to beautify and ensure protection.

Créditos das fotos 3 - 5: Neide Rigo (Blog "Come-se).

#cop30 #belém #pará #brasil #brazil #bresil #kayapó #mebêngôkre #indígena #indigenous #indigène #amazônia #amazonie #amazon #amazonrainforest #pintura #painting #bodypainting #ink #paint #peinture #tatuagem #tattoo #tatouage #tradicional
Lafken Tañi Dugun 1

Lafken Tañi Dugun (La voz del mar) · Episode

Spotify

#taldíacomohoy || El cacique indígena venezolano Guaicaipuro, jefe de varias tribus caribes.
Su figura se convirtió en un símbolo de la resistencia indígena contra la colonización española.

#historia
#indigena
#venceremos
#fanb

Em Pesqueira, Povo Xukuru se levanta contra o racismo e pela democracia

Povo Xukuru vai às ruas em Pesqueira contra o racismo, a desinformação e a criminalização indígena.

Mídia NINJA
🌱 Si formas parte de algún colectivo #índígena o #afrodescendiente que realice #investigación aplicada en su comunidad sobre #cuidado de la #naturaleza y #defensadelterritorio ¡te invitamos a participar en la cuarta edición de nuestro #Programa de #InvestigaciónAplicada! Incluye acompañamiento y apoyo económico de 35 mil pesos.
📨 ¡Tienes hasta el 6 de noviembre para inscribirte!
Consulta las bases de la #convocatoria en www.citsac.org
"A atuação das #mulheres não se restringe ao #combateàschamas, pelo contrário: quando colocam as roupas improvisadas e rumam ao combate do fogo, mantêm vivo o conhecimento ancestral. "Nós temos ritual de festa de menina moça, de luto, pós-parto, dieta, qualquer remédio que a gente possa tomar. Para a população #indígena, tudo tem seu espírito. Você tem que pedir licença, tem que pedir com amor, porque vai doer na planta se você arrancar", explica Edna."
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/noticias-da-floresta/2025/10/25/como-mulheres-bakairi-revolucionaram-o-combate-aos-incendios-no-cerrado.htm
Como mulheres Bakairi revolucionaram o combate aos incêndios no Cerrado

Ao fechar os olhos, os indígenas do povo Bakairi, na Terra Indígena Santana, ouviam um barulho semelhante ao de chuva na floresta. O som lembrava uma tempestade de verão, dessas que chegam de repente e encharcam o Cerrado. Mas, em vez de água, era fogo

UOL
Soberania alimentar

Projeto “Yhe a z apo” une cultura, arte e alimentação indígena em Brasília

Mídia NINJA