Mônica Salmaso traz turnê ‘Minha Casa’ a São Luís

São Luís será palco de uma noite especial no dia 6 de setembro, quando a premiada cantora Mônica Salmaso sobe ao palco do Teatro Arthur Azevedo, com seu show Minha Casa, parte da turnê nacional que vem emocionando plateias por todo o Brasil. Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos pela internet.

Com direção musical da própria cantora, em parceria com o multi-instrumentista e marido, Teco Cardoso, Minha Casa é um espetáculo que mistura emoção, memória e um profundo mergulho na música brasileira. O show percorre canções emblemáticas da trajetória da artista, mas também abre espaço para músicas inéditas em sua voz, sempre com um olhar afetuoso para o Brasil e suas múltiplas identidades.

Minha casa é meu norte, identidade dos afetos, o Brasil pulsante, a força da criatividade e da resistência. Da ‘re-existência’

Apontado como um dos melhores shows da carreira da artista, Minha Casa estreou em São Paulo em 2023 e, desde então, percorreu importantes capitais brasileiras como Recife, Curitiba, Brasília, Salvador, Belém e Rio de Janeiro, sempre com ótima recepção de público e crítica. Agora, em 2025, segue seu percurso pelo país e chega a São Luís prometendo uma apresentação intimista e emocionante, em um dos teatros mais icônicos do Brasil.

Mônica Salmaso na turnê Minha Casa (Foto: Aline Santos, cortesia)

O espetáculo é também uma síntese das experiências recentes da cantora, que lançou os álbuns Canto Sedutor (com Dori Caymmi) e Milton (com André Mehmari e participação especial de Teco Cardoso), além de ter integrado a turnê Que tal um samba?, de Chico Buarque, durante quase um ano entre Brasil e Portugal.

https://open.spotify.com/intl-pt/artist/6m9OlwfRBWVyiazPouhBGx?si=t8CYJ0jxSFSn9rxxVCncsw

Parte do repertório também é inspirado no projeto digital Ô de casas, criado por Mônica durante o isolamento da pandemia, no qual produziu mais de 170 duetos musicais à distância, que emocionaram o público nas redes sociais. O projeto gerou uma rede de afeto, com bordadeiras que presentearam a cantora com 150 bordados inspirados nos vídeos, criando um verdadeiro correio amoroso coletivo.

Mônica explica: “não consigo separar o que cada uma destas coisas (o que o Brasil viveu e passou, a pandemia, a série Ô de casas – de onde tirei 10 canções para o repertório do show – e a turnê Que tal um samba?) operou em mim. Sei que saí muito mudada, pessoalmente e no meu trabalho. Sinto hoje a força real que a música tem na vida das pessoas, que a arte tem de fundamental na nossa sanidade mental e emocional. Desejei falar sobre isso, celebrar nossa identidade, sem deixar de falar das nossas mazelas. Este show fala do meu amor pela vida, pela arte e pelo Brasil. A minha casa. A nossa casa”.

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Festa La Gira celebra cultura do vinil e liberdade de expressão feminina em São Luís

No mês de junho, a capital maranhense aquece em todos os sentidos: é nesse cenário efervescente que ocorre La Gira, uma festa que legitima a participação, inserção, representatividade e liberdade de expressão feminina na música, celebrando a cultura do vinil.

La Gira terá edição nesta sexta-feira, 20 de junho, das 19h às 2h, no Clube do Vinil da Low Música e Eletrônica, situado na avenida Principal, nº 15, bairro do Cohajap. No line-up, mulheres, referências no universo da discotecagem, novos talentos e participações inusitadas misturando voz, percussão e vinil numa fascinante alquimia sonora. Os ingressos custam R$ 20, e podem ser comprados antecipadamente pelo WhatsApp.

Diversas pepitas sonoras para corpos em movimentos, La Gira. Esta é uma festa multifacetada, ao mesmo tempo leve e vibrante, onde o público presente dará o tom. Solto no salão de divino astral, pois, a alegria alimenta o amor, como deflagra os versos da canção La Gira de Gerude e Jorge Thadeu, lançada em 1987, mote e inspiração para esta ocasião.

De São Paulo (SP), a DJ Carlu traz sua bagagem como ativista e pesquisadora, amante da música, dos clássicos aos malditos, e fascinada pelos poderes de conexão proporcionados por essa arte, que evoca sentimentos e expressões estéticas.

Professora de educação infantil, Carlu criou o Disco é Brinquedo, vivências com toca-discos para crianças. É dela também o projeto Mulheres na Cultura do Vinil e, é uma das idealizadoras da Uh!ManasTV, coletivo de mulheres DJs e produtoras. Atualmente, com o coletivo, apresenta o videocast Mana a Mana. É residente do projeto Discotekombi, que leva os bailes em vinil de forma itinerante pelas ruas e escolas da região paulistana.

De São Luís, a jornalista, produtora, DJ e pesquisadora Vanessa Serra tem na sua discotecagem um espírito libertário, aliando qualidade e ginga, dança quem quer, pensa quem quer, alguns fazem ambos, mas a certeza é que todo mundo se diverte, a começar pela própria DJ.

Tem forte ligação com a cultura popular, e transforma seus sets em experiências sensoriais e afetivas, fortalecendo e difundindo a identidade musical do Maranhão. Desde 2016 atua como DJ, com foco em vinil e acervo autoral. É apresentadora do programa semanal Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras, na Rádio Timbira FM, com seleção 100% vinil. Vanessa é produtora fonográfica do LP Vinil & Poesia – Vol. 1, fruto do sarau homônimo, um manifesto da riqueza cultural do Maranhão, das conexões entre gerações, ritmos e territórios.

A abertura da festa La Gira contará com uma trinca de DJs que despontam no cenário artístico no frescor de uma nova geração ávida e cheia de talento, combinando habilidades e estilos em sets variados e envolventes. São elas: Safira Lopes, Vitória Tonico e Ilaryê.

Pedagoga, mestra em políticas públicas, Safira Lopes é professora na UFMA com pesquisa no Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Políticas Públicas de Educação. Coleciona discos e iniciou seus passos como DJ na Low Eletrônica e Vinil.

Formada em Letras e estudante de comunicação social – audiovisual da UFMA, Vitória Tinoco é aluna Pibic com a pesquisa Agência Tambor: comunicação, redes e construção de comunidades. Vitória herdou da família, a paixão pela Música e o hábito de colecionar discos. Em cada set apresentado demonstra profunda sensibilidade e uma explosão de sonoridades do Maranhão – Brasil – Mundo.

Ilaryê é Laryssa Costa, economista, pesquisadora em desenvolvimento socioeconômico. Faz apenas um ano que iniciou sua coleção de discos, como uma forma de cultivar a expressão de memória afetiva e resistência cultural. É uma entusiasta da Cultura do Vinil e apresenta uma habilidade natural de conduzir a pista para uma viagem sensorial por meio da música.

E em uma participação especialíssima na La Gira, a paranaense, radicada em São Luís, Gabriela Flor vai apresentar todo o seu borogodó na voz, pandeiro e nos toca-discos. Ela é bailarina, professora doutora em música da UFMA e criadora do projeto Empandeiramento Feminino, com a proposta de ministrar aulas de pandeiros para mulheres se expressarem musicalmente e ocupar os espaços com suas próprias vozes. É também integrante do grupo Choro na Tralha. Ela vai levar pra roda preciosidades de seu acervo de LPs e compactos.

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