Sono salite a cinque il numero di persone morte a Luanda, capitale dell'Angola, a seguito dello sciopero nel settore dei trasporti per l'aumento del 33% del carburante e da cui sono seguite forti manifestazioni anti governative. L'ondata di protesta ha portato migliaia di persone in strada a bloccare il traffico, scontri con la polizia, e saccheggi di negozi.
No contexto do seu projecto #LUARC, Elisa Scaraggi publicou uma conversa com Manuel Videira — sobre Mário Pinto de Andrade, as suas memórias e a sua militância no MPLA — no Buala.
É o excerto de duas entrevistas realizadas em Lisboa, em 2023.
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Manuel Videira foi um dos estudantes africanos que se encontravam em Portugal quando eclodiu a guerra em Angola. Seguindo os seus ideais anticolonialistas, fugiu para Paris em 1961, participando na chamada “fuga dos cem”. Pouco depois, fugiu também de Paris para se juntar às fileiras do MPLA em África, primeiro em Accra e depois em Léopoldville (atualmente Kinshasa). Foi um dos primeiros médicos a atuar no CVAAR (Corpo Voluntário Angolano de Assistência aos Refugiados) e, mais tarde, participou na guerrilha, tornando-se responsável pelo SAM (Serviços de Assistência Médica) da IV região político-militar do MPLA.
🖥 Suggestion for the evening:
the lecture "An investigation into Mário Pinto de Andrade's archive", which Elisa Scaraggi presented in the "Africa at Noon" cycle at the University of Wisconsin-Madison, is now available on YouTube.
This cycle of weekly lectures has been running since 1973!
https://www.youtube.com/watch?v=dVJ7Nz2OTSM
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https://archive.org/details/combater-duas-vezes
Combater duas vezes: Mulheres na luta armada em Angola by Margarida Paredes
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A história contemporânea de Angola é inseparável das guerras e conflitos que duraram entre 1961 e 2002, incluindo as Lutas de Libertação nacional e a Guerra Civil após a independência. Um dos aspetos mais marcantes destas guerras foi a participação das mulheres como combatentes.
Num contexto social de dominação masculina, esta participação nem sempre significou, para estas mulheres, maior visibilidade, e a verdade é que, depois das guerras, muitas foram esquecidas. No entanto, não há como negar que a participação das mulheres na Luta Armada reforçou a luta pela emancipação feminina e igualdade de género, já que elas assumiram papéis que lhes estavam interditos anteriormente.
A história contemporânea de Angola é inseparável das guerras e conflitos que duraram entre 1961 e 2002, incluindo as Lutas de Libertação nacional e a...
https://archive.org/details/os-congressos
Os Congressos da FRELIMO, do PAIGC e do MPLA. Uma análise comparativa by Luís Moita
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Colecção : África em Luta — Nova Série 1