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El Brasil de la COP30! 👏🏽👏🏽

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Mientras el país se prepara para ser sede de la conferencia global del clima, la realidad en los territorios indígenas muestra un retrato muy diferente al del discurso oficial.

En la mañana de este viernes (17/10), indígenas Guarani y Kaiowá registraron el momento en que la Tropa de Choque de la Policía Militar de Mato Grosso do Sul escoltaba a un tractor durante un ataque a la reocupación de la Tierra Indígena Guyraroká — un área ya identificada y delimitada por el propio Estado brasileño.

A pocos meses de la COP30, el contraste es gritante: Brasil se presenta al mundo como anfitrión de las soluciones climáticas, mientras ignora y reprime a los verdaderos guardianes de la tierra y de los bosques.

Mientras el presidente Lula intenta consolidar su imagen de líder comprometido con los cambios climáticos, los principales defensores del medio ambiente en el país continúan siendo víctimas de violencias y persecusiones injustificables — resultado directo de la omisión del Estado en cumplir sus propias responsabilidades constitucionales.

Desde 21 de setiembre, el Departamento de Operación de Frontera (DOF), la Policía Rural, la Policía Militar y la Tropa de Choque, con el apoyo de drones y equipos de represión, están instalados en la Estancia Ipuítã, en territorio Guarani y Kaiowá.
El gobernador del estado, Eduardo Riedel, ex-presidente de la Famasul (Federación de la Agricultura y Pecuaria de Mato Grosso do Sul), se a alineado a los intereses del agronegocio, profundizando los conflictos en la región.

El área de la estancia se sobrepone a la Tierra Indígena Guyraroká, identificada y delimitada desde el 2011. En aquel mismo año, el ministro Gilmar Mendes (STF-Corte Suprema de Justicia) suspendió el procedimiento administrativo de demarcación. La comunidad, sin embargo, apelo, y el proceso aún aguarda juício.

Hoy, los Guarani y Kaiowá sólo ocupan 50 hectáreas de una tierra que posee 11.401 hectáreas reconocidas oficialmente.
Confinados, sin espacio para plantar y garantizar su subsistencia, esas familias viven cercadas por estancias que utilizan intensivamente agrotóxicos, contaminando el suelo, el agua y la vida.

Esta es la cara invisibilizada del “Brasil sustentable” que el gobierno quiere presentarle al mundo.
Por tras de los discursos sobre transición ecológica y justa

@CoalizãoPeloClima

#coaliciónPorElClima #coalizãoPeloClima #COP30 #guaraní #guaraníKaiowás #kaiowá #matoGrossoDoSul

Coalizão pelo Clima SP on Instagram: "O Brasil da COP30! 👏🏽👏🏽 Enquanto o país se prepara para sediar a conferência global do clima, a realidade nos territórios indígenas mostra um retrato bem diferente do discurso oficial. Na manhã desta sexta-feira (17), indígenas Guarani e Kaiowá registraram o momento em que a Tropa de Choque da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul escoltava um trator durante um ataque à retomada na Terra Indígena Guyraroká — uma área já identificada e delimitada pelo próprio Estado brasileiro. A poucos meses da COP30, o contraste é gritante: o Brasil se apresenta ao mundo como anfitrião das soluções climáticas, enquanto ignora e reprime os verdadeiros guardiões da terra e das florestas. Enquanto o presidente Lula tenta consolidar sua imagem de líder comprometido com as mudanças climáticas, os principais defensores do meio ambiente no país continuam sendo vítimas de violências e perseguições injustificáveis — resultado direto da omissão do Estado em cumprir suas próprias responsabilidades constitucionais. Desde 21 de setembro, o Departamento de Operação de Fronteira (DOF), a Polícia Rural, a Polícia Militar e a Tropa de Choque, com apoio de drones e equipamentos de repressão, estão instalados na Fazenda Ipuítã, em território Guarani e Kaiowá. O governador do estado, Eduardo Riedel, ex-presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul), tem se alinhado aos interesses do agronegócio, aprofundando os conflitos na região. A área da fazenda sobrepõe-se à Terra Indígena Guyraroká, identificada e delimitada desde 2011. Naquele mesmo ano, o ministro Gilmar Mendes (STF) suspendeu o procedimento administrativo de demarcação. A comunidade, no entanto, recorreu, e o processo ainda aguarda julgamento. Hoje, os Guarani e Kaiowá ocupam apenas 50 hectares de uma terra que possui 11.401 hectares reconhecidos oficialmente. Confinados, sem espaço para plantar e garantir sua subsistência, essas famílias vivem cercadas por fazendas que utilizam intensivamente agrotóxicos, contaminando o solo, a água e a vida. Essa é a face invisibilizada do “Brasil sustentável” que o governo quer apresentar ao mundo. Por trás dos discursos sobre transição ecológica e justiç"

64 likes, 10 comments - coalizaopeloclimasp on October 17, 2025: "O Brasil da COP30! 👏🏽👏🏽 Enquanto o país se prepara para sediar a conferência global do clima, a realidade nos territórios indígenas mostra um retrato bem diferente do discurso oficial. Na manhã desta sexta-feira (17), indígenas Guarani e Kaiowá registraram o momento em que a Tropa de Choque da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul escoltava um trator durante um ataque à retomada na Terra Indígena Guyraroká — uma área já identificada e delimitada pelo próprio Estado brasileiro. A poucos meses da COP30, o contraste é gritante: o Brasil se apresenta ao mundo como anfitrião das soluções climáticas, enquanto ignora e reprime os verdadeiros guardiões da terra e das florestas. Enquanto o presidente Lula tenta consolidar sua imagem de líder comprometido com as mudanças climáticas, os principais defensores do meio ambiente no país continuam sendo vítimas de violências e perseguições injustificáveis — resultado direto da omissão do Estado em cumprir suas próprias responsabilidades constitucionais. Desde 21 de setembro, o Departamento de Operação de Fronteira (DOF), a Polícia Rural, a Polícia Militar e a Tropa de Choque, com apoio de drones e equipamentos de repressão, estão instalados na Fazenda Ipuítã, em território Guarani e Kaiowá. O governador do estado, Eduardo Riedel, ex-presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul), tem se alinhado aos interesses do agronegócio, aprofundando os conflitos na região. A área da fazenda sobrepõe-se à Terra Indígena Guyraroká, identificada e delimitada desde 2011. Naquele mesmo ano, o ministro Gilmar Mendes (STF) suspendeu o procedimento administrativo de demarcação. A comunidade, no entanto, recorreu, e o processo ainda aguarda julgamento. Hoje, os Guarani e Kaiowá ocupam apenas 50 hectares de uma terra que possui 11.401 hectares reconhecidos oficialmente. Confinados, sem espaço para plantar e garantir sua subsistência, essas famílias vivem cercadas por fazendas que utilizam intensivamente agrotóxicos, contaminando o solo, a água e a vida. Essa é a face invisibilizada do “Brasil sustentável” que o governo quer apresentar ao mundo. Por trás dos discursos sobre transição ecológica e justiç".

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Jovens universitários indígenas podem contribuir com a saúde do planeta, diz artigo

Pesquisa com estudantes Kaingang destaca que jovens que transitam entre as terras indígenas e a universidade tendem a valorizar mais conhecimentos tradicionais importantes para a preservação do meio ambiente

Jornal da USP
🔥Este Viernes 10 de Octubre nos encontramos en La Duna en El Pinar Uruguay, para disfrutar de un espectáculo de Rap, Poesía y Visuales:
"Guara Guara" una obra futurista y ancestral que nos conecta con el poder de las palabras y el espíritu de la selva🌿🌿🌿🌿🌿🌿
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Categoria:#UltimasNoticias
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https://www.cartacapital.com.br/politica/indigenas-fazem-ato-no-stf-e-defendem-derrubada-do-marco-temporal/

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CartaCapital

Indígenas do MS e mais três estados vão a Brasília cobrar demarcação de terras e denunciar escalada da violência

https://fed.brid.gy/r/https://www.brasildefato.com.br/2025/09/29/indigenas-do-ms-e-mais-tres-estados-vao-a-brasilia-cobrar-demarcacao-de-terras-e-denunciar-escalada-da-violencia/

UPI: Paraguay’s bilingual archive to safeguard Indigenous language heritage. “Paraguay unveiled one of the region’s most ambitious cultural preservation projects with the launch of Proyecto Guaraní-Revista Ysyry, a digital archive and bilingual anthology that safeguards more than 14,000 poems, songs and writings in Guaraní, Spanish and Jopará.”

https://rbfirehose.com/2025/08/27/upi-paraguays-bilingual-archive-to-safeguard-indigenous-language-heritage/

UPI: Paraguay’s bilingual archive to safeguard Indigenous language heritage | ResearchBuzz: Firehose

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