Do lado menos recomendado:
•First Cow (Blu-ray - queria muito ter gostado, mas achei qualquer nota)
•John Wick 4 (Prime - podia ter 2 horas a menos)
•As Marvels (cinema - Khamala Khan é vida, os gatos são ótimos, mas o resto fica devendo. Recomendo esperar sair na Disney)
Rapaz, a animação do Scott Pilgrim (Netflix) é demais de legal!!
Outras dicas aprovadas por mim e vistas recentemente:
•Pluto (Netflix - anime baseado em mangá baseado em Astroboy)
•Are Tou There God? It’s Me, Margaret (HBO - coming of age feminino)
•Ninguém Vai Te Salvar (Star+ - terror/ficção científica com desenvolvimento bem original)
O roteiro é muito história em quadrinhos no sentido pejorativo e os atores são da escola Joey Tribiani: não convencem como seres humanos.
A trama mistura folclore amazônico pré-colombiano, nazistas do Indiana Jones, slasher + policial + corporação capitalista + capital paulista. Pareceu uma mistura interessante, mas a única coisa que salva são as cenas em São Paulo (uma cidade bem cinematográfica, quem diria).
Há bastante itens de um filme brasileiro que também nunca tinha ouvido falar, mas que o cartaz tinha vários comentários da crítica elogiando: Skull - A Máscara de Anhangá. Esse tem no Prime Video.
Conheci um filme que nunca havia ouvido falar e que pareceu bem promissor (e também não está disponível em lugar nenhum. Alguém já viu?): As Fitas de Poughkeepsie
Fomos ontem na Casa Assombrada do MIS, vulgo exposição Terror no Cinema. Como passeio, é dez! Como exposição, achei que ficou devendo (há poucos itens originais à mostra).
Assisti ao Meu Nome É Gal na quinta e fiquei incomodado com o final abrupto. Depois de um tempo, consegui elaborar o meu incômodo: o filme não dispara a arma de Chekhov. No trailer, no início do filme e na metade, é criada uma expectativa de que os militares vão invadir o show Fa-Tal, mas o filme termina sem resolução: não sabemos se houve ou não a invasão.
Terminei Crime e Castigo! Livraço!! Curioso que foi publicado ao mesmo tempo que Guerra e Paz, na mesma revista. Este sobre a aristocracia russa num passado recente, aquele sobre a plebe nos dias atuais.
Vou encerrar meu autoexílio involuntário de 1 mês longe de redes sociais pra comentar que revi A Mosca do Cronenberg e que esse filme é tão perfeito que ainda me deixou abalado tantos anos depois e conhecendo a história de cor e salteado.
