No feriado a minha biblioteca genérica pra scripts shell andou mais um pouco.
- Agora os scripts feitos com ela ganham suporte nativo a opções de linha de comando (curtas e longas, com ou sem argumentos, 100% em Bash, sem comandos externos).
- As funções que exibem informações na tela foram estruturadas para facilitar a existência de modos alternativos de exibição (quiet, verbose, debug, etc.)
- E o recurso para criar a ajuda básica (“-h”) de scripts ficou rico e fácil de usar.
Uma coisa que eu fiz questão, quando decidi fazer minha própria biblioteca genérica pra scripts shell, foi já ir criando casos de teste automatizados à medida que fosse criando cada função da biblioteca.
Assim fica fácil identificar regressões, e não preciso ficar revisando a esmo.
Neste momento a biblioteca está com 61 funções ativas, e 85 casos de teste definidos, todos executando com sucesso (a maioria testa tanto o RC quanto a saída produzida pela função)
Preciso atualizar essa referência, porque agora 100% das funções já têm documentação descritiva, mas por essa lista (desatualizada) de funções já dá pra ver que o escopo funcional da minha biblioteca é amplo.
Na real eu fui movendo pra ela (e reimplementando fazendo uso dos recursos do Bash 5.x, porque antes eu usava tudo compatível com shell Posix) as funções que uso em vários scripts “da vida real”.
Ela ainda vai crescer um pouco mais antes de estabilizar.
A documentação da libtrilux ficou tão caprichada que tá dando pena de manter ela só pra mim, acho que amanhã ou segunda vou colocar pra download o código e as instruções em algum lugar.
Decidido, vou fazer um site pra biblioteca shell libtrilux, e ele já começou a tomar forma.
No começo da semana devo colocar no ar.
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