Reforma tributaria en Colombia apunta a sectores estratégicos - teleSUR

El gobierno de Gustavo Petro impulsa una reforma tributaria que prioriza la justicia fiscal al gravar a sectores con mayor capacidad económica. La iniciativa es liderada por el nuevo ministro Germán Ávila.

teleSUR

Gobierno reduce impuestos a 60 productos de la canasta básica

Gobierno reduce impuestos a 60 productos de la canasta básica
San José, 19 mar (elmundo.cr) – El Gobierno anunció la reducción de impuestos a 60 productos de primera necesidad, una medida histórica en el sistema tributario costarricense. La reforma [...]

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Gobierno reduce impuestos a 60 productos de la canasta básica

Gobierno reduce impuestos a 60 productos de la canasta básica Costa Rica - El Mundo CR

El Mundo CR

O Brasil vive um momento político com debates sobre economia, direitos sociais e reforma tributária. O Congresso aprovou medidas fiscais para controlar a dívida pública, após turbulência com o dólar a R$ 6,27. O salário mínimo foi reajustado para R$ 1.518, impactando as despesas públicas e levantando preocupações sobre sustentabilidade.

A reforma tributária busca simplificar impostos e promover justiça fiscal, com isenção para a cesta básica e a criação do IVA. A inflação segue como desafio, influenciada por alimentos e câmbio.

Fortalecer a democracia, combater a desinformação e promover o diálogo são essenciais para enfrentar os desafios econômicos e sociais.

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Presidente Boric propuso rebajar impuesto de primera categoría a 25% en cita con la Sofofa

Durante su intervención en el Encuentro Anual de la Industria 2024, el mandatario insistió en que los más ricos paguen un impuesto mayor.

Diario y Radio Universidad Chile

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Omnitax Lança Soluções para Desafios da Reforma Tributária em Evento com Especialistas

Transformações e Desafios Tributários: Omnitax Apresenta Tecnologia de Ponta Na última terça-feira, 26 de novembro, um evento de grande relevância reuniu especialistas e profissionais de diversos setores para discutir os impactos e desafios da Reforma Tributária no Brasil. Durante o encontro, foi anunciado o lançamento da Omnitax, uma empresa inovadora focada em inteligência tributária e

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Los tres pilares de la nueva norma de Sostenibilidad Tributaria: transparencia, certeza jurídica y cumplimiento cooperativo - CIPER Chile

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Reforma tributária: prefeitos eleitos começam 2025 com desafios da transição

Os mais de 5,5 mil prefeitos eleitos em outubro começam 2025 com um desafio dos grandes: conduzir seus municípios na transição tributária prevista pela Emenda Constitucional (EC) nº 132/23 para ocorrer entre 2025 e 2028. Nesse período de adaptação, o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) passará a substituir o Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), impactando diretamente a principal fonte de receita dos municípios brasileiros.

O IBS, que promete unificar a tributação sobre bens e serviços, surge como uma tentativa do governo federal de simplificar o sistema tributário brasileiro. No entanto, especialistas alertam que essa mudança poderá trazer sérias consequências, especialmente para os municípios menores – que somam cerca de 4,8 mil cidades no país – que frequentemente dependem de receitas do ISS para financiar serviços essenciais.

O mestre em direito tributário pela Universidade de São Paulo (USP), Carlos Crosara, elenca alguns desses desafios.

“O primeiro deles será a convivência com dois regimes jurídicos tributários – o que já aumenta ainda mais a complexidade do sistema. No período de transição, o ISS ainda vai estar valendo com toda sua legislação e regulamentação e vai começar a entrar em vigor, paulatinamente, o IBS. E vai gerar também uma necessidade de investimento em tecnologia e infraestrutura, para rodar esses dois sistemas”

Não cumulatividade do IBS

Outro ponto levantado por Crosara, que pode trazer desafios para os gestores municipais, é a questão da não-cumulatividade do IBS.

“A não-cumulatividade consiste em, se você tiver uma tributação numa transação anterior, você pode aproveitar esse imposto que você arcou na operação anterior, para abater do imposto devido na transação posterior”

Neste ponto, para Crosara, será necessário uma grande modificação na escrituração dos contribuintes para poder usar essa nova sistemática não-cumulativa, já que nem eles, nem os fiscais tributários, estão acostumados a esse novo modelo. “Vai ser um longo período de adaptação até que eles se habituem a esse novo modelo”.

Impacto para as cidades

A expectativa é que o novo imposto traga maior equidade na tributação, mas até que isso aconteça, os prefeitos – principalmente das cidades menores – terão, além de se adaptar às mudanças, garantir que a qualidade dos serviços públicos seja mantida, mesmo em um cenário de incertezas fiscais.

Ranieri Genari, advogado especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), acredita que o impacto para esses gestores será grande, ainda mais no período de transição.

“Do ponto de vista de planejamento – tanto financeiro quanto orçamentário – esse prefeito vai ter um pouco mais de dificuldade para fazer essa composição orçamentária e para entender o quanto esse município pequeno vai deixar de arrecadar ou ter uma elevação dessa arrecadação. Então ele precisa entender que o estudo preliminar para que ele possa tomar essas decisões vai ser muito importante”

O tamanho da máquina pública também pode ser um fator importante no período de transição, mas o dinamismo econômico maior das cidades de grande porte também será afetado pela reforma, como acredita o assessor de orçamento Cesar Lima.

“Geralmente, as prefeituras menores dependem mais de transferências intergovernamentais do que de sua própria arrecadação. Já para as maiores, que têm uma movimentação econômica maior, esse impacto será mais sentido, mesmo com os “amortecedores” criados para a transição – e certamente haverá perdas num primeiro momento”

Lima ainda explica que para essas perdas foi criado o fundo de compensação – Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) – que deve atuar para zerar eventuais perdas de arrecadação advindas da reforma tributária.

O período de transição previsto pela EC nº 132 será de sete anos, tempo em que IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS – impostos que os brasileiros pagam na hora de comprar um produto ou serviço – serão substituídos por CBS, IBS e IS.

Brasil 61/Agência do Rádio

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Reforma Tributária: prefeitos eleitos começam 2025 com os desafios da transição

Novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) passará a substituir o ISS e o ICMS, principais fontes de receita dos municípios brasileiros

Brasil 61
Empresários têm até o final de dezembro para escolher o regime tributário de 2025

Para optar entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, é preciso considerar o faturamento anual, porte da empresa, tipo de atividade exercida, entre outros fatores

NT Gospel

Os economistas Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson foram premiados com o Nobel de Economia de 2024. #CargaTributária #LuizCarlosHauly #ReformaTributária

https://economicnewsbrasil.com.br/2024/10/16/nobel-de-economia-luiz-carlos-hauly-explica-por-que-o-brasil-nao-cresce/

Nobel de Economia: Luiz Carlos Hauly explica por que o Brasil não cresce

Saiba por que o Brasil não cresce: carga tributária alta e sistema complexo são os maiores obstáculos. Veja a visão de Luiz Carlos Hauly.

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