Redes das Produtoras Colaborativas inicia Qualificação Digital Nacional dos Pontos e Pontões de Cultura

20 maio08:00 a 17:00-03

Redes das Produtoras Colaborativas inicia Qualificação Digital Nacional dos Pontos e Pontões de Cultura

As formações começam segunda-feira (19), sempre às 18h30 com o objetivo de apresentar tecnologias livres atualizadas pela Rede para utilização dos Pontos e Pontões de Cultura, Agentes Cultura Viva, Instituições e Coletivos culturais.

O trabalho é promovido pelo Pontão de Cultura Digital e Mídia Livre com incentivo do Ministério da Cultura e apoio do Comitê Gestor, em cumprimento a Meta 5 do Plano de Trabalho do Projeto Cultural 066383/2023, do Edital de Seleção Pública nº 09, de 31 de agosto de 2023, “Cultura Viva – Fomento à Pontões de Cultura”.

Com as formações, o Pontão entrega gratuitamente para a sociedade brasileira, um cardápio de plataformas e ferramentas digitais livres para impulsionar a gestão de projetos, tarefas e tomada de decisão coletiva.

Através das plataformas garantiremos autonomia de gestão de dados de cada usuário e conteúdo, se consolidando como uma alternativa eficiente as Bigs Techs estrangeiras, colaborando diretamente para a segurança e soberania digital do Brasil.

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Rede Nacional de Produtoras Culturais Colaborativas

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#VemProFediverso - Oficina de Fediverso com @skarnio do Ponto de Cultura @alquimidia, no 3° Encontro de Produtoras Culturais Colaborativas e o 3° Encontro de Conhecimentos Livres da Chapada Diamantina.

Se comunicar com segurança e proteção dos seus dados de forma livre e descentralizada.

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Produtora Colaborativa PE pega estrada rumo ao 3° Encontro Nacional de Produtoras Colaborativas e do 3° Encontro de Conhecimentos Livres da Chapada Diamantina.

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Você precisa emitir certificados para cursos e eventos?

Saibam que vocês uma solução que usa tecnologias livres com uma galera que atua em Rede pra essa finalidades. Leiam e confiram!

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Você precisa emitir certificados para cursos e eventos? - Colaborativas.NET

Eventos, palestras, conferências, seminários, formações em geral, são tarefas complexas em que uma grande quantidade de detalhes tem que ser

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#PODCAST | 🎧 Esta semana o Cantos do Sabiá vem falar sobre tecnologias sociais na Caatinga! 🌵

https://www.youtube.com/watch?v=Pjv0UXPzcts

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Por @centrosabia

Tecnologias sociais pela Caatinga | Cantos do Sabiá

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Esse modelo de organização de espaços coletivos foi implementado pela primeira vez em 2009 e, no ano de 2015, certificado pela Fundação Banco do Brasil. Atualmente os coletivos que compartilham essa tecnologia social se organizam em rede com participantes presentes em todas as regiões do país.

A Tecnologia Social (TS) da Produtora Cultural Colaborativa reúne boas práticas para organização e gestão de um espaço de inclusão social, transformando esses locais em empreendimentos solidários de Produção Cultural de forma legalizada. Em 2015, a TS foi certificada pela Fundação Banco do Brasil e atualmente integra o respeitado Banco de Tecnologias Sociais da Instituição.

É preciso entender um espaço de inclusão social como uma associação de moradores, um telecentro comunitário, ponto de cultura, uma lan house, um espaço público subutilizado, ou qualquer espaço físico que possua energia elétrica, acesso a internet (desejável) e um ou mais tecnologias da informação (computadores, tablets, smartphones) a disposição dos envolvidos.

A primeira experiência de Produtora Cultural Colaborativa aconteceu em 2009, no Fórum Social Mundial de Belém na Aldeia da Paz (http://www.overmundo.com.br/overblog/de-volta-ao-bom-e-velho-escambo) dentro do Acampamento Intercontinental da Juventude, na Universidade Federal Rural da Amazônia.

Como se organizar? 

Para aplicação prática da tecnologia social é preciso reunir pessoas neste espaço de inclusão com o interesse de empreender, levando em consideração o potencial e as habilidades de cada integrante, também é preciso mapear os equipamentos acessíveis ao coletivo (ou que podem ser alugados) para desempenhar tarefas e responsabilidades assumidas perante o coletivo. 

Após a pactuação, cada integrante responde seus contatos e disponibilidade de tempo (turnos e dias da semana) para estar online e/ou presente no espaço físico da produtora. Com essas informações se monta um mapa de saberes e a disponibilidade de tempo para reuniões e planejar atividades coletivas. 

Atualmente existem diversas produtoras culturais colaborativas em todo Brasil. Conheça aqui a Rede e o Mapeamento dessas produtoras. 

Chefe? Empregado? Não! Aqui é Colabor.AÇÃO

Todo processo de gestão do empreendimento é realizado de forma autogestionária. Na prática, o sistema de trabalho é guiado por uma visão horizontal, onde cada colaborador assume compromissos e tarefas perante o coletivo e colabora de acordo com seus conhecimentos e habilidades. 

Essa relação de trabalho praticada no mercado tradicional, que estabelece relações de trabalhos hierárquicos, tipo chefe, patrão e empregado, representados por organogramas verticais. 

A TS das Produtoras Culturais Colaborativas inova ao propor relações de trabalho guiadas pela ótica da Colabor.Ação. O método de trabalho incentiva a autonomia de cada participante. Isso não significa que não existam pessoas liderando processos mas que os demais envolvidos podem participar dos processos de tomada de decisão e não apenas são meros executores de tarefas.

Atuando no modelo de Escambo e a Economia Solidária, dessa forma, conseguimos garantir o acesso livre de pessoas que não podem pagar para participar das suas atividades e formações. 

O trabalho de uma produtora cultural colaborativa conectada à cultura tradicional do território, garante a valorização da identidade e abundância local ao mesmo tempo que cria um portfólio de produtos e serviços que podem ser oferecidos a outros territórios.

Assim, as Produtoras Colaborativas incentivam o empreendedorismo e a economia local, incentivando a geração de renda para Mestras, Mestras, artistas e comerciantes locais e também aos integrantes, com a oferta de serviços de produção cultural, comunicação, somados à venda de produtos relacionados à produção do território de atuação. 

Sugestão de Leitura

Tecnologia e Ferramentas Livres – Premissa Fundamental

É premissa da TS Produtora Cultural Colaborativa a utilização de tecnologias, softwares e ferramentas livres no planejamento e na realização de tarefas, serviços e projetos pelos participantes. 

Qualquer solução livre de patentes que esteja disponível na internet em forma de conhecimento disponível sobre domínio público ou através das diferentes licenças Copyleft (livres de cobrança do direito autoral) pode integrar um processo ou atividade de uma produtora cultural colaborativa. 

Estas ferramentas podem ser tecnologias físicas, aplicativos digitais, ideias, teorias, modelos acadêmicos e da sabedoria popular que oferecem insumos para atender demandas em diferentes áreas do conhecimento e viabilizam um uso social e legalizado (sem pirataria) destas alternativas.

Clique no botão abaixo e siga o perfil das Redes das Produtoras Colaborativas no Fediverso.

Metodologia 

Cada atividade realizada a tecnologia social oferece um conjunto de boas práticas e ferramentas livres indicadas para desempenhar determinada atividade. Essas metodologias podem variar entre as organizações que implementam a tecnologia social, cada uma adaptando a sua realidade local, conhecimentos e tecnologias disponíveis.

O diálogo entre produtoras culturais colaborativas e o intercâmbio de soluções criativas e boas práticas possibilita o aprimoramento, documentação e atualização destes métodos entre territórios. Atualmente existem metodologias relacionadas à Educação, Produção cultural e Audiovisual, Comunicação comunitária e Digital, Gestão Social e em Rede, Economia Solidária e Geração de Renda.

Destes intercâmbios fez brotar uma a Rede Nacional das Produtoras Culturais Colaborativas, que segue rumo ao terceiro encontro nacional. Porque #EmRedeBoaTodoMundoSeBalança.

http://www.corais.org/sites/default/files/video_rede_final.mp4

Processo de Formação das Produtoras

O processo de formação na Rede de Produtoras Culturais Colaborativas acontece prioritariamente em Pontos de Cultura de todo Brasil e atua na oferta de formações, na área de Comunicação Digital e Mídia Livre, que incluem os módulos de Vídeo, Fotografia, Design, Jornalismo, Rádio Web, Streaming, Produção Cultural e Gestão Colaborativa.

Outra linha de formação acontece de forma contínua em rodas de conversa e oficinas nos encontros regionais e nacionais, além da realização de ações formativas como o Abrindo o Código, FliSol, Software Freedom Day e Semana do Software Livre no Brasil, potencializando em ações da comunidade de software livre no país.

Tecnologia Social das Produtoras na prática com oficina de edição de vídeo com Software Livre

Rede Nacional das Produtoras Culturais Colaborativas

Hoje, com a característica replicável e adaptável da tecnologia social, se consolida e se fortalece em uma Rede Nacional de Produtoras Culturais Colaborativas, composta por Pontos de Culturas, Cooperativas, Organizações da Sociedade Civil, Artistas, Mestras, Brincantes, Produtores, Comunicadores, Agentes Culturais e entre outros. 

Atualmente a Rede está presente nas cinco regiões do Brasil, que adaptam estas ideias e implementam parcialmente ou totalmente esta tecnologia social, através da oferta de produtos e serviços, traduzidos em arranjos produtivos locais. 

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Encontros Nacionais das Produtoras Colaborativas

Esta rede já organizou dois Encontros Nacionais (Chapada Diamantina – BA e Belém – PA) e Encontros Regionais no norte, sul e nordeste. O 3º Encontro Nacional da Rede das Produtoras Culturais Colaborativas está sendo articulado e tem previsão de realização em fevereiro de 2025, novamente na Chapada Diamantina – BA. 

Isso fez sentido para você? Faça parte da Rede das Produtoras Culturais Colaborativas e impulsione seu território hoje.

#VemBalançarComAGente!

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Produtora Cultural Colaborativa | Tecnologias Sociais | Transforma! - Rede de Tecnologias Sociais

A tecnologia social das produtoras culturais colaborativas integra práticas formativas em software livre, metodologias de inclusão digital e produção cultural comunitária orientadas pelos princípios da economia solidária. São iniciativas de desenvolvimento local realizadas em telecentros onde jovens, produtores e gestores culturais,empreendedores e artistas, participam da gestão do espaço e do processo formativo, criando e comercializando produtos e serviços da economia criativa em software e licenças livres e de forma autogestionária. A tecnologia social qualifica espaços de inclusão digital em laboratórios de educação em cultura livre, contribuindo para o registro de suas comunidades.

O que é Tecnologia Social? Saiba como você pode gerar renda e contribuir para um mundo mais justo – Colaborativas.NET

FBB certifica tecnologia social “Pirambeira produtiva”

A Fundação Banco do Brasil certificou a tecnologia social “Pirambeira produtiva”, desenvolvida pelo NEPerma/UFSC, a partir da lógica da permacultura e busca habilitar para a produção agroecológica, encostas situadas em condições de terrenos declivosos, por meio de dispositivos de manejo pensados para serem ergonômicos, buscando facilitar o manejo das culturas.
#Permacultura
#Permaculture
#TecnologiaSocial

https://redepermacultura.ufsc.br/blog/2024/07/01/fbb-certifica-tecnologia-social-pirambeira-produtiva/

FBB certifica tecnologia social “Pirambeira produtiva” | Rede NEPerma Brasil

Abrindo o código #4: Explorando o Design Gráfico com Softwares Livres

No dia 15/06, a Rede Nacional de Produtoras Culturais Colaborativas, promove a 4ª edição da série Abrindo o Código. Nesta série de conferências são compartilhadas boas práticas, ferramentas e discussões em torno dos temas que balizam a tecnologia social das Produtoras Culturais Colaborativas, como o uso de softwares livres e da economia solidária na produção cultural comunitária e a autogestão.

Nesta 4ª edição do #ABRINDOoCÓDIGO, serão exploradas os softwares livres para o trabalho no campo do Design Gráfico, onde serão abordadas desde soluções mais conhecidas como o Gimp, Inkscape e Krita até o trabalho para o desenvolvimento web. Será um momento de apresentação das ferramentas e também de interação entre os participantes, compartilhando produtos gráficos e recebendo dicas sobre soluções livres para melhorá-los.

Jefferson Maier é graduado em Design Gráfico pela UDESC, mestre em Planejamento Territorial pela mesma universidade e doutorando em Geografia pela UFSC. Trabalha com Design na área de inovação, foi pesquisador do Estado de Santa Catarina, e atua em projetos relacionados à inovação pública. Também pesquisa e trabalha com Ocupações Urbanas e constrói o projeto de comunicação popular OcupaSC.

colaborativas.net/abrindo-o-co…

Data: 15/06/2023
Horário: 18h30

Formulário de inscrição: corais.rios.org.br/index.php/a…

O link da atividade será enviado próximo ao dia da atividade às pessoas que se inscreverem no formulário.

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