Oficina no Museu da Língua Portuguesa debate memória e resistência no território da Luz
A relação ente memória, racialidade e resistência no território da Luz é o tema da oficina Cartografias afetivas: imagem, forma, contexto e memória, que será realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo, no dia 2 de agosto – sábado -, das 14h às 17h. Gratuita, a atividade é aberta ao público em geral, com emissão de certificado de participação: as inscrições ocorrem pela internet, e as vagas são limitadas.
Como mapear as memórias que uma cidade como São Paulo tenta apagar? Em formato de oficina-debate, a ação propõe um diálogo sobre as camadas invisibilizadas dos espaços urbanos, unindo arte, educação e ativismo para discutir narrativas dominantes.
A ação faz parte da residência artística Encontros Dissidentes, um projeto do Museu da Língua Portuguesa que promove a formação de um grupo que, ao fim do ciclo, produzirá uma projeção mapeada na torre do relógio da Estação da Luz.
A atividade terá como convidado o coletivo Cartografia Negra, que busca estimular e problematizar noções de território, memória e história em São Paulo por meio de projetos baseados em cartografia afetiva e história afrocentrada. A mediação será realizada pelo Coletivo Coletores, à frente da condução da residência artística Encontros Dissidentes.
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