IEL abre vagas em inovação com bolsas de até R$ 12 mil

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) está com 194 vagas abertas para o programa Inova Talentos, iniciativa que conecta profissionais qualificados ao setor produtivo em projetos de inovação e tecnologia. As oportunidades beneficiam graduados, mestres e doutores em áreas como engenharia, administração, biotecnologia, ciência de dados, farmácia, química, sistemas de informação, entre outras. As bolsas podem chegar a R$ 12 mil.

As oportunidades estão distribuídas por vários estados, como: São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Os bolsistas poderão atuar no formato presencial, híbrido ou remoto em projetos com duração de até 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Os selecionados atuarão em projetos estratégicos de grandes empresas nacionais e multinacionais, como Embraer, General Motors, Nestlé, Banco Bradesco, Libbs Farmacêutica, Robert Bosch, Elekeiroz e Fleury. Entre as áreas de trabalho estão inteligência artificial, automação, proteção de dados, sustentabilidade industrial, digitalização de processos e desenvolvimento de produtos.

Vagas em destaque

General Motors do Brasil

Remota: atividade na área de manufatura inteligente, transformação e integração de dados; formação: bacharelado em ciência da computação, engenharia de software ou áreas afins; vagas: especialista 1 R$7 mil – 40h, 12 meses; especialista 2 – R$ 10 mil – 40h, 12 meses; especialista 3 R$12 mil – 40h, 12 meses.

Nestlé Brasil

Presencial: o bolsista trabalhará para estabelecer o Centro de Tecnologia e Inovação Nestlé, em projetos de transformação digital; formação: engenharias elétrica, controle e automação, mecatrônica, mecânica e áreas correlatas; 6 vagas para mestre 3 – R$ 5,6 mil – 40h, 12 meses.

Banco Bradesco

Híbrida: atuação no Bradesco expresso negócios; formação: marketing, administração, gestão empresarial, humanas; vaga: mestre 2 – 40h, R$ 4,5 mil.

Libbs Farmacêutica

Híbrida; atividade na área de reparametrização dinâmica do estoque regulador para otimizar disponibilidade de medicamentos; formação: preferencialmente nas áreas de engenharia de produção, administração com ênfase em logística ou operações, gestão de cadeia de suprimentos; vaga: especialista 1 – 40h, R$ 7 mil, 12 meses.

Instituto de Ciência e Tecnologia Itaú

Remota: os bolsistas vão atuar com automatização de processos; formação: ciências exatas – matemática, estatística, física, engenharias de programação e tecnologia; vagas: 4 de tech 3 mestre, R$ 9 mil – 40h. 12 meses; e 2 tech 4 doutor, R$ 11 mil – 40h, 12 meses.

Os interessados devem entrar em contato com o IEL do seu Estado para verificar as etapas dos processos seletivos.

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Inova Talentos tem 167 vagas com bolsas de até R$ 12 mil em projetos de inovação em grandes empresas

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) está com 167 vagas abertas para o programa Inova Talentos. A iniciativa conecta profissionais qualificados ao setor produtivo por meio de projetos de inovação e tecnologia. Com bolsas que chegam a R$ 12 mil, as oportunidades são para técnicos, graduados, mestres e doutores nas áreas de engenharia, administração, biotecnologia, ciência de dados, sistemas de informação, entre outras. As inscrições ocorrem pela internet.

Os bolsistas atuarão diretamente em projetos estratégicos de grandes empresas nacionais e multinacionais, como Embraer, General Motors, Bosch, Whirlpool, Libbs Farmacêutica, Vale, Braskem, Nestlé, L’Oréal, Fleury S.A. e outras. Os projetos envolvem atuação nas áreas de inteligência artificial, automação, proteção de dados e sustentabilidade industrial, com duração de até 12 meses, que podem ser prorrogados por tempo igual.

A inovação é o resultado da transformação do conhecimento em soluções de alto valor para o setor produtivo. Com o Inova Talentos, garantimos que profissionais altamente capacitados transformem teoria em prática, desenvolvendo soluções para os principais desafios da indústria

Sarah Saldanha, superintendente do IEL

Os formatos de atuação são variados, podem ser presenciais, híbridos e remotos, de acordo com a empresa, função e perfil do profissional. As vagas estão distribuídas em diversos Estados, como: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e Pernambuco.

Vagas em destaque

General Motors do Brasil

• Remoto;
• Bacharel em ciência da computação, engenharia de software as áreas afins;
• Atuação na manufatura inteligente, ingestão, transformação e integração de dados de chão de fábrica;
• Bolsas que variam de R$ 7 mil a R$ 12 mil, dependendo do tipo de especialidade;
• Carga horária: 40h semanais;
• Duração: 12 meses.

Globe Química LTDA

• Presencial;
• Técnico em química, graduado em química ou farmácia, mestre em química orgânica;
• Atuação em projeto de otimização de produtos farmacêuticos, na atualização regulatória, no aumento do rendimento, redução de custos e expansão do mercado de produtos para a saúde;
• Bolsas que variam de R$ 2 mil a R$ 4,2 mil, dependendo da especialidade;
• Carga horária: 40h;
• Duração: 12 meses.

Companhia Brasileira de Alumínio

• Híbrido
• Doutor tech em ciência da computação, engenharias (todas), sistemas de informações, tecnologia da informação ou áreas afins;
• Atuação na revisão e implementação de arquitetura de dados 2.0;
• Bolsa: R$ 11 mil;
• Carga horária: 40h;
• Duração: 12 meses.

Whirlpool S.A.

• Híbrido;
• Graduados em engenharia;
• Atuação na otimização dos processos de logística externa da empresa para redução do lead time;
• Bolsa: R$ 3,5 mil;
• Duração: 12 meses.

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Com bolsas de até R$ 12 mil, Inova Talentos tem 189 vagas abertas para pesquisadores

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) está com 189 vagas abertas para o programa Inova Talentos, que conecta profissionais de diversas áreas a projetos inovadores desenvolvidos em grandes empresas do país. As bolsas são direcionadas para técnicos, graduados, mestres e doutores, nas áreas de administração, engenharia da computação, engenharia química, biotecnologia, entre outras.

Com opções de atuação presencial, híbrida ou remota, as oportunidades estão distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais. Os bolsistas selecionados vão atuar em projetos de empresas como o Instituto Itaú de Ciência, Tecnologia e Inovação, Fleury S.A., Nestlé Brasil, L’Oreal, Vale, Braskem, Whirlpool, entre outras.

A inovação é o resultado da transformação do conhecimento em soluções de alto valor para o setor produtivo. Com o Inova Talentos, garantimos que profissionais altamente capacitados transformem teoria em prática, desenvolvendo soluções para os principais desafios da indústria

Sarah Saldanha, superintendente do IEL

As bolsas variam de R$ 2 mil a R$ 12 mil, de acordo com o nível de formação e a carga horária. Os projetos podem durar de até 12 meses, com possibilidade de prorrogação por tempo igual. Mais do que uma bolsa, o programa representa uma chance real de vivência prática em inovação, desenvolvimento de competências estratégicas e até possibilidade de efetivação nas empresas.

Os interessados devem procurar o IEL do seu Estado para verificar todas as informações dos processos seletivos, ou acessar as informações na página eletrônica de vagas do Inova Talentos.

Vagas em destaque

Instituto Itaú de Ciência, Tecnologia e Inovação

• Doutor em física, matemática ou computação (remoto): análise de algoritmos quânticos aplicados a problemas de grafos;
• Bolsa: R$ 11 mil;
• Carga-horária: 40h semanais;
• Duração: 12 meses.

Globe Química Ltda.

• Técnico, graduando ou mestrando em química ou farmácia (presencial): projetos de otimização de produtos e atualização regulatória;
• Bolsas de R$ 2 mil a R$ 4,2 mil;
• Carga-horária: 40h semanais;
• Duração: 12 meses;
• Inglês necessário.

General Motors do Brasil

• Bacharel em computação, engenharia de software ou afins (remoto): projetos de manufatura inteligente com integração de dados industriais;
• Bolsas de R$ 7 mil a R$ 12 mil;
• Carga-horária: 40h semanais;
• Duração: 12 meses.

Saint-Gobain do Brasil

• Técnico em mecânica, química ou manutenção (presencial): desenvolvimento de novas tecnologias para fabricação de fitas adesivas;
• Bolsa: R$ 2 mil;
• Carga-horária: 40h semanais;
• Duração: 12 meses.

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#IAmBlakeley   (#iel)

https://www.youtube.com/watch?v=SAzuewQv3yQ

...#GavinNewsom Cosying up to the #farright

#extrêmedroite

https://www.youtube.com/watch?v=PcvV5DUuFAc

#IAmBlakeley (#iel)  

List of news sources

https://www.youtube.com/watch?v=8HG1Jlz7cgs

#IAmBlakeley   (#Iel)

#Florida : #Racist #antiPalestinian dumbass Attempts to Murder 2 Men he thinks are #Palestinian (no, the are Jewish Israelis!)

https://www.youtube.com/shorts/1wBkMQQoLiQ

#IAmBlakeley    (#iel)

#liberals

#FreePalestineNOW 🇵🇸

iel et littérature !

On fait usage assez fréquemment du pronom iel dans les dernières traductions des textes de SF, par exemple au Belial ou chez l'Atalante (dans des romans où sont convoqués des personnages à l'identité de genre incertaine - surtout quand il s'agit d'extra-terrestres, mais pas forcément : on a des humains androgynes, qui ne choisissent pas, ou choisissent les deux, ou aucun des deux, etc.. comme chez Becky Chambers ou Martha Wells, pour citer deux autrices que j'ai lues (avec amour) récemment.

Je prends un exemple dans un excellent bouquin de John Scalzi, Kaiju Preservation Society, traduit en français à l'Atalante sous le titre de "La Société protectrice des Kaijus".

“And this is Niamh. They do astronomy and physics, and I do organic chemistry and some geology."

"« Voici Niamh. Iel s’occupe d’astronomie et de physique. Quant à moi, je suis dans la chimie organique et un peu dans la géologie."

Je me pose la question pour mes propres textes de l'usage pertinent de ces pronoms "iel" (et ses dérivés). D'un point de vue purement "sonore" (la poésie de la langue), je trouve iel très agréable à prononcer - il se coule parfaitement bien dans une phrase, un dialogue. Peu de gens dans mon entourage l'utilise à oral - mais je ne fréquente pas les milieux urbains branchés, peut-être est-il plus répandu dans ces mondes-là ? Vous me direz.
Mais, évidemment (enfin, c'est une évidence pour moi), l'usage dans le texte est déterminé par le contexte. Par exemple, le milieu d'où vient le personnage ou le narrateur qui "parle ou qui pense" - il faut qu'il ou elle (ou iel 😎 ) soit familiarisé‧e avec cet usage. Ça n'aurait aucun sens de mettre un "iel" dans la bouche d'un personnage sociologiquement, intellectuellement et affectivement complètement étranger à la problématique du genre.

Même si vous écrivez selon la perspective d'un narrateur omniscient, l'usage de iel pour qualifier une personne ne va pas de soi. Le point de vue d'un narrateur omniscient ne doit pas être confondu avec le point de vue (indéterminable en réalité) de l'autrice ou de l'auteur. Ou bien le contexte, l'époque par exemple, ne s'y prête pas : dans Moldanau, (où j'ai beaucoup joué sur cette différence entre l'auteur et le narrateur), le caractère et les choix des personnages, leur culture, la topographie (un morceau de montagne perdue quelque dans une Europe Centrale imaginaire), ne m'ont pas conduit à faire usage de iel.

Mais j'y pense pour des textes futurs. J'ai bien failli y recourir pour mes pièces de théâtre (et j'aurais sans doute dû : les textes n'ayant pas encore été publiés, je pourrais très bien apporter des modification en ce sens plus tard - le pronom conviendrait fort bien à certains personnages) : d'autant plus que iel se prononce fort bien à voix haute : le théâtre est fait pour être lu et joué sur une scène. Le test de l'oralité est donc crucial, il faut que les spectateurs entendent et comprennent ce "iel" sans avoir eu le sentiment de mal entendre.

Dans mes textes théoriques, j'utilise désormais régulièrement (plus ou moins à ma sauce, l'essentiel est que l'idée soit clarifiée quelle que soit les techniques d'inclusivité, ou de "diversité"', auxquelles on recourt) le point median ou quelque chose qui y ressemble. C'est possible dans un texte théorique où la question du sens prime sur celle de la langue et du style. On ne compte pas forcément qu'il soit lu à haute voix. La "sonorité", la matière poétique du texte n'est pas ce qui importe. Mais en littérature, le point median, je ne vois pas comment en faire un usage pertinent. Excepté dans certains contextes (pourquoi pas dans la Science Fiction !).

Je serais ravi d'entendre vos réflexions à ce sujet, notamment si vous êtes vous-mêmes écrivain‧e ou traducteur/traductrice. Dans le domaine littéraire donc.

Chez moi, c'est en chantier, work in progress.

#Iel

NB : Inutile de répondre en m'expliquant que l'on DOIT faire comme ci ou comme ça, et que c'est tout et qu'on ne discute pas. Je parle ici de problèmes littéraires, donc à des lectrices et lecteurs, des écrivain‧es. Pour le reste, je pense être assez réglo (même si, comme toujours, je suis les règles uniquement si elles sont devenues miennes, pas parce qu'elles sont des règles)