‘Três Mulheres Altas’ chega a São Luís, este fim de semana

Nos dias 19, 20 e 21 de setembro de 2025, no Teatro Arthur Azevedo, localizado no Centro de São Luís, o público maranhense poderá conferir a temporada especial do espetáculo Três Mulheres Altas, que já passou por 11 cidades, acumula indicações a prêmios e já foi assistida por mais de 70 mil espectadores. Os ingressos estão à venda pela internet.

Estrelado pelas atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre, a montagem é dirigida por Fernando Philbert e traz uma comédia mordaz que reflete sobre a passagem do tempo por meio de um acerto de contas entre três gerações.

Após passar por mais de 10 cidades e ter mais de 70 mil espectadores na plateia, a peça chega na capital maranhense para três apresentações especiais, sob o comando da Guilherme Frota Produções, que celebra 35 anos de atividades na cena cultural brasileira.

Após São Luís, o espetáculo ainda percorre por Fortaleza, Campo Grande, Brasília, Santos (SP), Curitiba, Florianópolis e Ribeirão Preto (SP), totalizando 21 apresentações por cidades de todo o Brasil.

Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da Década de 1990, o espetáculo logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor –, a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice.

Já a montagem marca o reencontro das atrizes em um mesmo trabalho – em 1992, as três estrelaram a novela Despedida de Solteiro, na TV Globo (produção que marcou a estreia de Fernanda Nobre em teledramaturgias). “Estar de volta com elas, agora no teatro, tem um sabor muito especial”, ressaltou Fernanda em suas redes sociais.

O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, por meio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais.

Três Mulheres Altas

Em seu quarto ano consecutivo em cartaz, o espetáculo segue colecionando plateias lotadas e reconhecimento por onde passa. Nesse percurso, a montagem recebeu indicações a grandes prêmios, como: Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym.

Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Ana Rosa), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Helena Ranaldi), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.

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‘Três Mulheres Altas’ estreia em setembro, no Teatro Arthur Azevedo

As atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre estrelam a montagem Três Mulheres Altas, que já passou por 11 cidades, acumula indicações a prêmios e já foi assistida por mais de 70 mil espectadores. Dirigida por Fernando Philbert, a peça — que rendeu o Prêmio Pulitzer ao autor — traz uma comédia mordaz que reflete sobre a passagem do tempo por meio de um acerto de contas entre três gerações, e estreia em São Luís neste mês de setembro. Os ingressos já estão à venda, pela internet.

Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da Década de 1990, o espetáculo logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor –, a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice.

Após passar por mais de 10 cidades e ter mais de 70 mil espectadores na plateia, a peça chega na capital maranhense para três apresentações especiais – que ocorrerão de 19 a 21 de setembro de 2025, no palco do Teatro Arthur Azevedo.

Após São Luís, o espetáculo ainda percorre por Fortaleza, Campo Grande, Brasília, Santos (SP), Curitiba, Florianópolis e Ribeirão Preto (SP), totalizando 21 apresentações por cidades de todo o Brasil.

Dirigida por Fernando Philbert, a nova versão da peça, que traz no elenco as atrizes Ana Rosa, Helena Ranaldi e Fernanda Nobre, tem tradução de Gustavo Pinheiro e produção da WB Entretenimento de Bruna Dornellas e Wesley Telles. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, por meio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais.

Três Mulheres Altas

Em seu quarto ano consecutivo em cartaz, o espetáculo segue colecionando plateias lotadas e reconhecimento por onde passa. Nesse percurso, a montagem recebeu indicações a grandes prêmios, como: Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym.

Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Ana Rosa), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Helena Ranaldi), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.

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Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. “O texto do Albee nos faz refletir sobre ‘qual é a melhor fase da vida?’, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos que também já acha que sabe tudo e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos”, analisa o diretor Fernando Philbert.

A última e até então única encenação do texto no Brasil foi logo após a estreia em Nova York, em 1994. Philbert e as atrizes da atual montagem acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça. Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo são temas que aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de Albee.

Circuito Cultural Bradesco Seguros

Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social.

Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas.

Dentre as atrações incentivadas, destacam-se os musicais: Bibi – Uma vida em musical, Bem Sertanejo, Les Misérables, 70 – Década do Divino Maravilhoso, Cinderela, O Fantasma da Ópera, A Cor Púrpura e Concerto para Dois, além da Série Dell’Arte Concertos Internacionais e a exposição Mickey 90 Anos.

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